CBF divulga súmula de Sport x Vasco
Árbitro do jogo entre Sport e Vasco da Gama, Raphael Claus informou que a partida foi encerrada por falta de segurança.
O árbitro Raphael Claus divulgou a súmula do duelo entre Sport x Vasco, que terminou precocemente após invasão de campo da torcida rubro-negra. O jogo na Ilha do Retiro aconteceu até os 48 minutos do segundo tempo, momento do gol de Raniel, mas terminou encerrado – em empate por 1 a 1 – depois de mais de 50 minutos de paralisação. O árbitro relatou a confusão e confirmou a expulsão dos jogadores do Vasco Raniel e Luiz Henrique.
– Durante a comemoração do gol da equipe do Vasco da Gama, próximo à torcida do Sport, muitos objetos foram atirados ao campo de jogo em direção aos jogadores, entre eles pedras, chinelos, tênis, isqueiros e copos com líquido. Nesse momento, a torcida do Sport estourou o portão atrás do gol onde defendia a equipe do Sport, e começa uma invasão de muitos torcedores, não somente pelo portão, mas também por outros pontos da arquibancada. Informo que os mesmos agrediram jogadores visitantes, que imediatamente correram para o seu vestiário, um senhor e uma senhora bombeiros civis que estavam trabalhando próximos ao portão, inclusive continuaram sendo agredidos após a senhora já estar caída e o senhor tentando protegê-la. Após observarmos todas essas ocorrências, vermos muitos torcedores sendo atendidos dentro do campo de jogo e por sentirmos falta de segurança, nos dirigimos ao vestiário de arbitragem, onde me reuni com os dirigentes, Augusto Carreras, do Sport, e Paulo Bracks, do Vasco, os treinadores Claudinei Oliveira, do Sport, e Jorge de Amorim Campos, do Vasco, e o tenente coronel da Polícia Militar Washington Souza, comunicando o encerramento da partida por não sentir segurança em relação a minha integridade física e dos demais profissionais envolvidos no jogo, além do ambiente totalmente impossibilitado para a prática do esporte futebol, a partida foi encerrada. Informo ainda que o comunicado ocorreu aproximadamente 45 minutos após o jogo ter sido paralisado – relatou Raphael Claus.
O árbitro relatou que Raniel recebeu dois cartões amarelos, e o consequente vermelho, após o gol de pênalti que empatou o jogo. O primeiro cartão por ter tirado a camisa na comemoração, e a segunda advertência por “provocar a torcida adversária na comemoração de um gol”. O meia reserva Luiz Henrique, por sua vez, tomou o cartão vermelho direto por conduta violenta de “jogar um tênis em direção a torcida da equipe mandante de forma agressiva”.
Entenda a confusão
O Sport vencia o Vasco por 1 a 0 na Ilha do Retiro até que foi assinalado pênalti para o Cruz-Maltino, após intervenção do VAR, convertido com sucesso por Raniel para empatar o placar em 1 a 1, aos 49 minutos do segundo tempo. O jogador comemorou em frente à arquibancada da sede, setor onde costuma ficar membros de organizada do Sport.
Depois da provocação, objetos foram arremessados em direção aos jogadores do time carioca, que rapidamente correram para os vestiários quando parte da torcida conseguiu arrombar um dos portões de acesso das arquibancadas ao campo.
Juliana Martins, bombeira que estava prestando serviços no jogo, inclusive, foi agredida com chutes por um torcedor rubro-negro. Companheiro de função, Diego Correia também estava no local, tentou conter os invasores, mas recebeu um soco no rosto. Ambos prestaram Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.
Uma confusão – longe de terminar, diga-se – repleta de alfinetadas. Principalmente por parte de Claudinei Oliveira, técnico do Sport. O comandante rubro-negro ironizou a declaração de Jorginho, treinador do Vasco, ao alegar falta de segurança na Ilha do Retiro para terminar os oito minutos restantes do jogo.
“Ele disse que não vale jogar porque ele é avô, o que vale é a vida. Lógico, o resultado interessa para ele”, disse.
A postura de Raniel, além do próprio pênalti marcado a favor do Vasco, não passou em branco por Claudinei. O técnico leonino tratou a comemoração provocativa do atacante cruzmaltino como o estopim da invasão na Ilha do Retiro, e disparou: “o crime compensa”.
– Ninguém está achando certo o que a torcida fez, agora o que deu causa a isso foi uma atleta do Vasco que está sendo beneficiado para jogar 4 minutos a menos e levar o empate. Então, o crime compensa. Se hipoteticamente eu tiver ganhando o jogo que vai me dar um acesso, arrumo uma confusão, provoco a torcida adversária, eles invadem o campo e acabou o jogo. Não tem lógica isso”, afirmou.
Fonte: Globo Esporte
Esses pessoal gosta do Vasco msm,entra no site do Vasco para comentar,no fundo no fundo tem um sentimento de amor para o Vasco. E outra faço uma aposta que o Vasco sobe posto 150 reais deixo meu zap quem quiser falar cmg no Pv e apostar tamo aí.
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Adoro ver a mulambada chorando, tanto a carioca como a pernambucana, bua bua bua ninguém segura o Vasco.
Treinador do Sport Sr Claudinei Oliveira a vida de pessoas é mais importante se fosse o time e um jogador do seu clube fizesse isso em um jogo do Sport em outro estádio provocações a torcida adversária sua equipe jogando pelo empate e os torcedores da equipe adversária invadisse o campo e agredisse os seus jogadores e você deixariam seus jogadores volta a campo.
Eles estavam preparado para uma guerra..se perdesse o jogo com certeza seria pior. Fica mais um ano na segundona para deixar de ser malcriado.
Se fosse em São Januário,o que a comissão técnica do Sport faria? O portão foi aberto com um chute,ou seja,se todos os torcedores invadissem quem iria contelos?
E se a polícia carioca dissesse que garantia o jogo, os jogadores do Sport voltariam a campo porque são macho, mas os vascaínos, foram frouxos pra se beneficiar
Fugiram de campo, mas ainda tem 3 jogos, e basta um tropeço para ser ultrapassado pelo Sampaio Correia