Halls explica origem do seu nome: ‘Meu pai é fã da bala’

O goleiro Hedhe Halls revelou que seu pai é fã do ator Eddie Murphy e da bala 'Halls', o que levou a ter este nome.

Halls em treino do Vasco no CT Moacyr Barbosa
Halls em treino do Vasco no CT Moacyr Barbosa (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Hedhe Halls é o possível goleiro titular do Vasco contra o Sampaio Corrêa. Caso se confirme, essa será a segunda oportunidade entre os 11 iniciais, desde que está no elenco profissional. Mas afinal, como surgiu a ideia do nome do arqueiro vascaíno? O jovem de 23 anos conta que seu pai é fã do ator Eddie Murphy e da bala ‘Halls’.

– Meu pai é fã da bala e colocou em mim e no meu irmão. Meu irmão é Henrique Halls. Joga no Bragantino e todo mundo conhece. Quando ele joga e é televisionado, todo mundo chama de Halls. É a família Halls. Eu casei segunda-feira e a minha mulher queria botar Gabriela Halls, só que não pode. Não é sobrenome e, sim, nome composto. Mas o Halls pegou e está indo bem até agora. O primeiro nome ele inventou da cabeça dele, não sei de onde ele tirou. Ele queria Eddie Murphy, mas não podia porque já tinha um cara. Aí ele inventou o Hedhe – explicou o goleiro.

A tarefa não é uma das mais fáceis. E ainda não é certo quem estará entre os titulares. Contudo, Halls e Alexander se consideram prontos para a missão de substituir Thiago Rodrigues. Vale lembrar, que o camisa 1 está suspenso por receber o terceiro cartão amarelo.

– É um trabalho que tem sido feito com o Daniel Crizel. Qualquer um de nós que entrar vai dar conta do recado. O treinador tem eu, ele e o Cadu como opções. Mas creio que ele vai escolher entre nós dois. Sabemos que quem for jogar, vai dar conta do recado. O Thiago vem fazendo grandes partidas e temos que manter o alto nível. O Daniel Crizel vem nos colocando sempre em alto nível com o trabalho e sempre inovando. Qualquer um de nós dois está preparado para qualquer partida – declarou Halls e, na sequência, Alexander também considerou que a disputa para a titularidade na meta vascaína é sadia:

– Quem tiver que jogar vai fazer o seu melhor. Estamos prontos para tudo. É um trabalho árduo todo dia. Somos os primeiros a entrar em campo e os últimos a sair. Independente de quem o professor escolher para jogar, é a chance da nossa vida. Temos que mostrar para torcida e para o treinador, que estamos preparados para quando precisar e tiver a oportunidade. Vamos jogar e mostrar o nosso melhor. Se o Halls for jogar, estamos juntos sempre. Firme e cabeça no lugar.

Diante de poucas oportunidades, a cria da base quer agarrar todas as chances que puder. Porque hoje seu nome soa como engraçado. Mas no futuro quer seu nome respeitado.

– O pessoal sempre me chamou de bala. Agora virou nome e quero impor respeito. Quero que as pessoas falem e não soe engraçado. Estou correndo atrás para ser um nome respeitado – afirmou.

Fonte: Lance!

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