Dedé exalta Diego Souza: ‘Carregou o time nas costas em 2011’

Ex-companheiros de Vasco da Gama, Dedé e Diego Souza foram campeões da Copa do Brasil de 2011; Dagoberto também é citado pelo zagueiro.

Dedé e Diego Souza comemorando gol pelo Vasco em 2011
Dedé e Diego Souza comemorando gol pelo Vasco em 2011

Em entrevista recente ao Charla Podcast, o zagueiro Dedé, que teve passagem de sucesso pelo Vasco da Gama entre 2009 e 2013, teceu elogios ao ex-companheiro Diego Souza, campeão da Copa do Brasil de 2011 junto ao defensor no Gigante da Colina.

De acordo com Dedé, que exaltou o elenco que o Vasco tinha naquela época, Diego Souza foi o principal jogador cruzmaltino na referida temporada.

– Domínio de bola, chute… O Diego é muito bom, muito bom. A fase que eu peguei lá em 2011, ele carregou o time nas costas. Foi o craque do Brasileirão. Assim, lógico que com um elenco muito bom – disse.

Apesar da inegável identificação com a camisa cruzmaltina, não há como pensar em Diego Souza no Vasco sem se lembrar do gol perdido contra o Corinthians, pelas quartas de final da Libertadores de 2012.

E isso também foi tema do bate-papo com Dedé, que tentou explicar o que supostamente passou pela cabeça de Diego nesse lance que, até hoje, é lembrado e lamentado pelos vascaínos.

– Ele era um cara que sempre pensava rápido: cavava, driblava, dava de bico. No jogo ali, eu acho que ele pensou que o Cássio iria sair mais do gol, para ele vir, chapar rápido e o Cássio não ter reação de cair. Como o goleiro era alto, eu acho que ele pensou desse jeito, mas o Cássio catou – opinou.

Elogios a Dagoberto

Outro jogador com passagem pelo Vasco que também foi citado por Dedé na entrevista foi o atacante Dagoberto, que atuou pelo Gigante da Colina durante o primeiro semestre de 2015, sendo, inclusive, campeão carioca naquele ano. Segundo o zagueiro, o hoje ex-jogador era um ”fenômeno”.

– O Dagoberto era sinistro. A gente fazia um rachão, era interessante. Ele fazia seis gols de ”palhaçada”. Vinha o goleiro e ele, ”tum”, encobria. Fazia gol de cobertura, de letra. Aquele que o Ronaldinho (Gaúcho) fez no Dunga, ele fazia gol assim. Aí dava dois toques de letra no goleiro. Eu falava: ”Que isso, esse cara é fenômeno – revelou Dedé.

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