Zé Gabriel quer jogar como volante e promete tatuagem caso o Vasco volte à Série A
Apresentado nesta terça-feira, Zé Gabriel espera ser escalado como volante e almeja fazer tatuagem caso o Vasco da Gama consiga o acesso.
Envolvido em troca com Internacional por Bruno Gomes, Zé Gabriel foi apresentado nesta quinta-feira pelo Vasco. O jogador, que assinou dois anos de contrato, recebeu das mãos do gerente Carlos Brazil a camisa 23 e logo na primeira resposta encerrou o assunto quanto à sua posição em campo. No Colarado, Zé jogou como zagueiro e volante, mas chegou a São Januário decidido a jogar na sua função de origem.
– Desde o fim do ano passado já tinha retomado meu há posição de origem, que é volante. O papo foi curto e rápido, a ideia é eu vir mesmo como volante… Sou um volante de construção, de força e com apoio ofensivo. Eu vim como volante, mas estou disposto a ajudar o clube e o Zé, independente da função. Quero ajudar meus companheiros – disse Zé, em sua apresentação.
Zé agora vive a expectativa de estrear pelo Vasco. Com a lesão de Yuri Lara, ele é o único jogador do elenco com características de primeiro volante, função que vem sendo exercida por Matheus Barbosa. Zé Gabriel se colocou à disposição de Zé Ricardo, mas ainda precisa aparecer no BID para ter condições de jogo na quinta, contra o Bangu.
– O registro no Bid ainda não saiu, mas deve sair em breve. Tenho treinado sério, me preparando fisicamente, tive poucos contatos com meus companheiros com bola, mas fui super bem recebido. Quando precisar estrear estarei pronto para ajudar meus companheiros.
Outros trechos
Acordo com o Vasco
– O Vasco é gigante, a história do clube fala por si só. Quando houve o primeiro contato, fui adiante com meu agente. Estou aqui hoje, agradeço pela oportunidade, é um momento único de representar essa torcida maravilhosa, que eu consiga dar meu máximo e responder dentro de campo. Estou muito feliz.
Previsão para estrear
O registro no Bid ainda não saiu, mas deve sair em breve. Tenho treinado sério, me preparando fisicamente, tive poucos contatos com meus companheiros com bola, mas fui super bem recebido. Quando precisar estrear estarei pronto para ajudar meus companheiros.
Críticas
– A gente tem que saber lidar com isso. Tive um momento instável, mas não larguei a toalha, continuei trabalhando sério e vim pra cá pra mostrar isso também. Espero corresponder para que as coisas andem e deem certo.
Começo como camisa 10 e recuo
– A versatilidade é algo que vai me ajudar, rodei algumas posições, até zagueiro, pela opção do síntese de começar a construir o jogo de trás. Tive dificuldades, normal de quem troca de posição, e optei por voltar para minha posição de origem que é volante.
Disputa e posicionamento
– A disputa será sadia como tem que ser, todos trabalhando sério diariamente. Tem o Yuri, o Matheus, o Juninho que fez essa função no ano passado. Dor de cabeça a gente deixa pro Zé. Tenho que estar pronto para dar o melhor se for escolhido. Tenho as valências de ter um apoio ofensivo dependendo das circunstâncias do jogo, acho que posso ser um segundo volante se o Zé precisar.
Tatuagens
– São tatuagens de momentos diferentes, tenho algumas voltadas para o evangelismo que são significativas pra mim. De futebol ainda não tenho, mas se Deus quiser no fim do ano, com o acesso do Vasco, eu vou poder carimbar esse momento também.
Relação com o Vasco
– Tem vascaíno na minha família, queria falar aqui do maestro Ailton, marido da minha tia, um paizão, um cara que é vascaíno e quando falei com ele ele chorou. Não é um momento só meu, eu realizo o sonho de muita gente, carrego a minha família comigo, muita gente que vive minha vida. Momento feliz de vestir essas cores. O Ailton me ajudou muito, levo ele comigo, quando não tinha ninguém pra me levar pra treinar era ele quem me levava.
Fonte: Globo Esporte
Quero ver onde ele vai tatuar. Pois nao cabe nada ta parecendo uma revista infantil. Se fizer o teste ant dop esse ai cai de primeira