Willian Maranhão entra com reclamação trabalhista contra o Vasco na Justiça
O volante Willian Maranhão, que atualmente defende o Atlético-GO, pede quase R$ 300 mil do Vasco da Gama na Justiça.
Hoje no Atlético-GO, o volante Willian Maranhão acionou o Vasco da Gama cobrando uma dívida de quase R$ 300 mil reais, segundo informação do site Esporte News Mundo.
O valor exato da dívida é de R$ 291.237,47 e é referente a pontos como verbas rescisórias, indenizatórias, benefícios, terceiro e férias proporcionais, além de multas, o que já chegou ao conhecimento do jurídico do Vasco.
A reclamação de Willian Maranhão está em andamento na 16ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1). Ainda segundo o site, a primeira audiência entre as partes está marcada para o próximo domingo (11), às 10h30min.
O volante defendeu o Vasco entre 2018 e 2019, e saiu em definitivo em 2020 após empréstimo ao América-MG. Foram 18 partidas com a camisa do Gigante e nenhum gol marcado.
Sem deixar muita saudade em campo, Willian Maranhão pode trazer um prejuízo financeiro para o Vasco caso vença o processo, algo que tem sido bastante recorrente em São Januário nos últimos anos.
ESPELHO MEU…ESPELHO MEU: NO MUNDO EXISTEM FILHOS DA PUTA PIOR DO QUE ESSA CAMBADA DE CANALHAS QUE HÁ 20 ANOS ADMINISTRAM O VASCO. TODO DIA TEM UM EX.JOGADOR COBRANDO DO VASCO NA JUSTIÇA. E NÃO TEM JUSTIÇA NENHUMA QUE TIRE ESSES MERDAS E COLOQUE NA CADEIA. É isso aí, Marden José Góes
Tenho quase certeza que existe rachadinha no Vasco
Tô Zé concordo plenamente com você,mais um jogador que não fez nada no Vasco não joga porra nenhuma e o Vasco sofre com consequência desse ladrões que administram o gigante da colina fora esses colarinhos branco.
Mais um cobrando seus direitos trabalhistas,mas as obrigações de trabalhador que ficou devendo, não pensa em ressarcir, só temos a agradecer as mas administrações,ao esquema de rachadinhas,toma lá VASCO mais um processo no lombo, visto que os dirigentes assinam papéis , não pagam e saem mais ricos e não são processados