Vegetti explica lance, nega ter cometido falta e projeta idolatria no Vasco
Autor de dois gols na vitória do Vasco da Gama por 3x1 contra o Sport em São Januário, Vegetti fala dos planos para a temporada.

Se tem jogo do Vasco na rodada, tem gol de Pablo Vegetti. Tem sido assim até o momento na temporada: com os dois marcados na vitória sobre o Sport neste sábado, em São Januário, o atacante argentino chegou a 13 gols nas 17 partidas disputadas em 2025.
Depois de ter sido o maior goleador do Campeonato Carioca (com seis gols), Vegetti agora lidera de maneira isolada a artilharia do Brasileirão (três gols) e também está no topo da lista na Sul-Americana (três gols), mas essa ao lado de Germán Cano, do Fluminense, e outros dois jogadores.
– A meta é que cada gol que eu faça sirva para que o Vasco conquista uma vitória. Essa é a meta (risos). Se eu não fizer gol, o Vasco vencendo já é muito importante. Fazer gol faz parte do meu trabalho, eu trabalho para isso, para dar tranquilidade ao meu time e aos meus companheiros. Falo sempre, sem eles eu não poderia fazer os gols que eu faço – afirmou o atacante na zona mista depois da partida, antes de resumir:
“Meu trabalho é fazer gol, mas eu sempre quero que o Vasco ganhe. Uma coisa leva à outra”.
Vegetti agora tem seis gols marcados nos últimos cinco jogos do Vasco na temporada. Desde que chegou ao clube, em agosto de 2023, ele balançou as redes 46 vezes em 92 partidas. Perguntado se já pode ser considerado um ídolo, ele respondeu:
– Eu sigo pensando o mesmo, que para se tornar ídolo tem que primeiro ganhar título. Eu gostaria muito de conquistar um titulo com essa camisa, sei que é difícil. Eu não trabalho para me tornar ídolo, eu trabalho para que as coisas deem certo dentro de campo, para que todo mundo fique feliz. É uma camisa que tem muita pressão, a gente quando ganha se sente muito aliviado. Eu não trabalho para me tornar ídolo, eu trabalho para ajudar meus companheiros, para ajudar o Vasco e para que as coisas deem certo – concluiu.
Falta no segundo gol?
Os jogadores do Sport reclamaram bastante de uma possível falta em cima do zagueiro Lucas Cunha. Wilton Pereira Sampaio chegou a rever o lance no VAR, mas manteve a decisão do campo. No “Troca de Passes”, o comentarista PC de Oliveira disse que o árbitro errou ao não invalidar o gol.
Vegetti acredita que, na verdade, foi o zagueiro do Sport que buscou o contato. Ele nega ter cometido falta.
“Não acho que foi falta. Foi uma disputa pela bola, ele faz um movimento para trás, sente o contato e se deixa cair no chão”, afirmou.
– Minha única intenção é pegar a bola, não faço nenhum movimento raro. Mas é futebol, jogo de contato. Você tem contato permanente. Acho que foi uma decisão muito acertada do juiz. Porque senão temos que cabecear com as mãos para trás, o que é muito difícil (risos). Ele não quer disputar a bola, está de costas, eu de frente vou disputar a bola. Considero que não foi falta – concluiu.
Fonte: Globo Esporte
O Scott do vasco tenham quê observa jogadores sula americano que tem raça vontade garra pensamento de campeão na Argentina têm muito jogadores bon Uruguai e outros 👍🏻