Vegetti cita abandono do Vasco na gestão da 777 Partners e elogia Pedrinho

Goleador do Vssco da Gama, Vegetti soltou o evrbo sobre a 777 Partners e a atual gestão de Pedrinho no Gigante da Colina.

Vegetti comemorando gol contra o Vitória
Vegetti comemorando gol contra o Vitória (Foto: Leandro Amorim/Vasco)

Liderança máxima do Vasco da Gama na atual temporada, o argentino Vegetti falou sobre a antiga gestão do Clube e da chegada de Pedrinho ao comando do futebol. O argentino criticou os ex-donos da SAF e enalteceu o atual comando do Clube.

Segundo Vegetti, o Vasco estava abandonado na administração da 777 Partners. Ainda de acordo com ele, Pedrinho se esforçava para tentar melhorar o ambiente, mas nem tudo dependia dele.

– Abandono. Eu acho que a palavra era abandono. Não havia muita gente trabalhando aqui. Claro que ele [Pedrinho] é um cara que trabalha todo tempo para o Vasco, muito querido aqui, com o seu staff, mas haviam coisas que ele não podia tomar decisões.

O artilheiro vascaíno também citou o excesso de burocracia do grupo americano e problemas de comunicação como motivos para o desgaste da relação entre a empresa e o Gigante da Colina.

– Quando o Pedrinho entrou [após ação na Justiça afastou a 777 do comando do futebol], ele cumpriu com tudo, foi muito importante. Antes era uma falta de comunicação, problemas para resolver coisas do dia a dia. Tinhamos que falar com o Lúcio [Lúcio Barbosa, antigo CEO da 777], depois com a 777, depois ele tinha que aprovar. Era muito difícil resolver coisas simples que precisavam ser resolvidas rápido. Isso tudo foi importante para que as coisas não saíssem da melhor maneira.

Após a retomada do futebol do Vasco pelo associativo, o Clube conseguiu emplacar cinco vitórias seguidas no Brasileiro, o que não acontecia há mais de 10 anos. O time ainda deixou o Z4 e começou a mirar a parte de cima da tabela.

Paralelamente, o Time da Cruz de Malta repatriou o meia Philippe Coutinho, depois de 14 anos jogando no exterior. Além disso, o Clube viu o projeto para a reforma de São Januário ser aprovado na Câmara de Vereadores do Rio.

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