Vasco faz dever de casa e vence o Boavista

O Vasco fez o dever de casa e venceu o Boavista por 1 a 0, no Engenhão e está 100% no Carioca.

Para o Vasco, agora à espera do Flamengo, foi a manutenção de uma campanha impecável, com 100% de aproveitamento sustentados em sete vitórias seguidas; para o Boavista, a eliminação; para o Fluminense, a garantia da vaga. Ao fazer 1 a 0 no time de Saquarema, neste sábado, no Engenhão, o clube cruz-maltino completou sua trajetória sem pontos perdidos na Taça Guanabara – a vaga e a liderança no Grupo B já eram uma certeza. Mas o resultado foi determinante para o Flu. Se o Boavista vencesse, estaria classificado.

Cristóvão mandou a campo um time misto. O rendimento não foi lá muito animador, mas jogadores como Jonathan e William Barcos, no segundo tempo, mostraram serviço. Kim teve oportunismo. Logo depois de entrar no lugar de Alecsandro, fez o gol da vitória.

A vitória levou o Vasco a 21 pontos – campeão disparado do Grupo B. O Fluminense, segundo colocado, fez 13. O Boavista, eliminado, ficou com 11.

Na quarta-feira, Vasco e Flamengo se enfrentam no Engenhão na primeira das semifinais do primeiro turno. Um dia depois, é vez de Fluminense e Botafogo duelarem.

O jogo do Vasco estava atrelado ao do Fluminense. Tanto que foi uma partida antes e outra depois da informação de que o Tricolor estava vencendo o Bangu. Na prática, o time cruz-maltino pouco tinha a ver com a história. O resultado interessava mesmo era ao Boavista, que disputava classificação com o Flu.

Nos primeiros minutos, enquanto o empate interessava ao Boavista, o Vasco foi um time mais incisivo – sempre rondando a área adversária. Depois que o Fluminense abriu o placar contra o Bangu, a equipe de Saquarema se viu obrigada a atacar. A igualdade não interessava mais.

Mas nenhum dos times conseguiu mexer no placar. O Vasco ameaçou duas vezes com Diego Souza: em falta batida de longe, colocada, com perigo, e em chute da entrada na área, em meio a dribles. A melhor oportunidade, porém, foi de Douglas. O zagueiro só não marcou porque o goleiro Tiago caiu bem para defender o cabeceio à queima-roupa.

O crescimento do Boavista foi territorial. Mas pouco conclusivo. As chances dos concorrentes à segunda vaga do Grupo B praticamente se resumiram a chutes de longe. Foram tentativas que incomodaram Fernando Prass, mas não a ponto de assustar.

Vitória

O segundo tempo manteve o panorama do período anterior. O Vasco atacou com jogadas mais trabalhadas, sem pressa; já o Boavista reagiu na correria, com chutes de longe. Chances claras foram produto raro.

A principal coube a William Barbio. Com oito minutos de segundo tempo, o cabeludo arrancou pela direita, se livrou da marcação e mandou chute cruzado. A bola lambeu a trave e saiu.

O jogo ficou morno durante quase todo o segundo tempo. Nos minutos finais, o Boavista tentou arriscar. Quase marcou. Marlon, de cabeça, exigiu que Fernando Prass voasse para espalmar.

Mas quem se deu bem foi o Vasco. Cristóvão colocou Kim no lugar de Alecsandro, nulo no jogo. Pouco depois, ele aproveitou bela jogada de Jonathan e bateu colocado, no ângulo, para dar a vitória ao Vasco e a classificação ao Fluminense.

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