Vasco utilizará Halls, seu 4º goleiro, contra o Botafogo; conheça a origem do nome

O goleiro Sem Léo Jardim, Ivan e Thiago Rodrigues, Halls será o dono da meta do Vasco da Gama no clássico contra o Botafogo.

Halls em treino do Vasco no CT Moacyr Barbosa
Halls em treino do Vasco no CT Moacyr Barbosa (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Numa ocasião das mais improváveis, o Vasco terá seu quarto goleiro em campo nesta quinta-feira, em clássico contra o Botafogo. Hedhe Halls, revelado na base do clube, substituirá Ivan, Léo Jardim e Thiago Rodrigues, opções para o setor que estão indisponíveis por logísticas de inscrição, já que o clássico, adiado, é originalmente da terceira rodada. Tão curiosa quanto a história que o tornou titular é a da formação de seu nome: trata-se de uma homenagem à bala homônima e ao ator americano Eddie Murphy.

Hedhe ou Halls não são sobrenomes, mas sim um único nome composto. Hedhe Halls Rocha da Silva é o nome completo do jovem de 23 anos. Em conversa com jornalistas em julho do ano passado, ele explicou a origem do batismo curioso.

— Meu pai é fã da bala, então colocou em mim e no meu irmão, Henrique Halls (zagueiro do Bragantino). Quando ele joga também e é televisionado, chamam de Halls. É a família Halls. Eu casei na segunda-feira e minha mulher queria usar Gabriela Halls, mas não pôde porque não é sobrenome, é nome composto (risos). O Halls pegou e está indo bem, graças a deus — explicou tranquilamente o goleiro. Curiosamente, os irmãos utilizam os nomes de usuário “halls_01” e “halls_02” no Instagram.

Se a homenagem feita à bala foi com o nome correto, o primeiro nome já foi mais “criativo”. Trata-se de uma homenagem ao ator americano Eddie Murphy, famoso por comédias nos anos 1980 e 1990 que se popularizaram no Brasil. Segundo o goleiro, o pai foi impedido de usar a mesma grafia e optou por uma variante diferenciada, com dois “H”, mas a mesma pronúncia.

— Ele inventou da cabeça dele, não sei de onde tirou, nunca vi isso na minha vida. Ele queria Eddie Murphy, não podia porque já tinha o cara. Aí ele botou o Eddie e inventou o Hedhe — complementou, para diversão dos jornalistas e do então companheiro de posição, Alexander.

Fonte: Extra

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1 comentário
  • Responder

    Aliás o que si vê mais hoje em dia principalmente jogadores de futebol ,são nomes de origem estrangeiras com pronúncia aportuguesada como Juan que vira Ruan ,Symon que vira Saimom , Michel ou Michael que vira Maicon e, as esquisitisse não para por ai quando si junta dois nomes e faz uma mistura de letras ou mesmo o uso de letras normalmente não usado em nosso idioma ou grafia como Kathelen ou Kayke e por ai vai ,há jogos visto na escalação que parecem clubes do estrangeiros .

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