Vasco terá sequência em casa para embalar na Série B

O Vasco da Gama jogará três das próximas cinco rodadas da Série B em São Januário e mira bons resultados para entrar no G4.

Torcida do Vasco em jogo contra a Ponte Preta em São Januário
Torcida do Vasco em jogo contra a Ponte Preta em São Januário (Foto: Daniel Ramalho/CRVG)

Apesar de estar invicto, o Vasco ainda não apresentou uma atuação convincente e segue fora do G4 em cinco rodadas da Série B. O trabalho do técnico Zé Ricardo tem sido constantemente questionado pela torcida, já que o time não apresenta evolução em campo e já deixou pontos importantes pelo caminho. A aposta será na força da torcida e na sequência em São Januário – três dos próximos cinco jogos – para embalar e entrar no G4.

Depois de jogar longe de seus domínios (empate com o Tombense), o Gigante da Colina terá pela frente o CSA, que mesmo tendo vencido o Sport na última rodada, passa por uma instabilidade neste início de competição. Dessa forma, o comandante cruz-maltino sabe que o time precisa reagir e se estabelecer no pelotão de frente para não sofrer nas rodadas mais avançadas.

Mesmo assim, Zé Ricardo citou que a equipe está a três pontos dos lideres (Grêmio e Bahia) e que tudo está embolado neste início. Além disso, ele frisou que o Vasco precisa fazer o dever de casa contra o alagoanos. Um triunfo diante do Azulão pode alçar o Cruz-Maltino entre os quatro primeiros, porém um tropeço (empate ou derrota) pode tornar o ambiente insustentável para o treinador.

– Menos mal, que, pelo menos não fomos derrotados (contra o Tombense). Estamos a três pontos do líder. Está tudo muito embolado. Agora vamos tentar fazer o dever de casa contra a forte equipe do CSA, para tentarmos nos aproximar da zona de classificação, porque é importante não distanciar, já que é um campeonato de regularidade e o Vasco precisa estar sempre pontuando para buscar a classificação lá na trigésima oitava rodada, que é o grande objetivo do ano – disse.

Diante do Carcará, a equipe voltou a apresentar velhos problemas, que refletem no deserto de ideias do meio de campo. A dificuldade na criação é notória desde o início do ano, porém nada mudou e a dependência de Nene em uma bola parada cresce a cada dia. 

Neste sentido, foram quatro empates contra equipes que não tiveram um bom início no campeonato e lutam para se afastar do Z4. Um exemplo desses tropeços é o empate com o CRB, que soma apenas um ponto no campeonato, justamente no empate contra o Vasco, no Rei Pelé. 

Mesmo com toda desconfiança, a torcida do Vasco segue apaixonada e dando apoio ao time seja dentro ou fora de casa. Com isso, a presença do público em São Januário será utilizado como trunfo para a arrancada já nesta primeira metade do campeonato. Depois do CSA, o adversário será o Bahia, um dos líderes, também na Colina Histórica. E no fim do mês, será a vez de reencontrar o Brusque, também no Rio de Janeiro.

– Infelizmente não saímos com a vitória (contra o Tombense), no fim do jogo tivemos algumas oportunidades, o Palácios entrou bem, o Figueiredo também teve uma oportunidade, o Nenê, duas ou três de servir, mas acabou não tendo a bola que sabemos que ele é especialista. Agora é descansar, trabalhar, analisar a equipe do CSA. A gente sabe que vai ter muita dificuldade de jogar em casa, a pressão para ganhar é muito grande, mas não podemos confundir a pressão com nervosismo e tentar resolver o jogo de qualquer maneira. Tem que ter uma estratégia e ser fiel ao nosso jogo – salientou Zé Ricardo.

– Menos mal, que, pelo menos não fomos derrotados (contra o Tombense). Estamos a três pontos do líder. Está tudo muito embolado. Agora vamos tentar fazer o dever de casa contra a forte equipe do CSA, para tentarmos nos aproximar da zona de classificação, porque é importante não distanciar, já que é um campeonato de regularidade e o Vasco precisa estar sempre pontuando para buscar a classificação lá na trigésima oitava rodada, que é o grande objetivo do ano – disse.

Diante do Carcará, a equipe voltou a apresentar velhos problemas, que refletem no deserto de ideias do meio de campo. A dificuldade na criação é notória desde o início do ano, porém nada mudou e a dependência de Nene em uma bola parada cresce a cada dia.

Neste sentido, foram quatro empates contra equipes que não tiveram um bom início no campeonato e lutam para se afastar do Z4. Um exemplo desses tropeços é o empate com o CRB, que soma apenas um ponto no campeonato, justamente no empate contra o Vasco, no Rei Pelé.

Mesmo com toda desconfiança, a torcida do Vasco segue apaixonada e dando apoio ao time seja dentro ou fora de casa. Com isso, a presença do público em São Januário será utilizado como trunfo para a arrancada já nesta primeira metade do campeonato. Depois do CSA, o adversário será o Bahia, um dos líderes, também na Colina Histórica. E no fim do mês, será a vez de reencontrar o Brusque, também no Rio de Janeiro.

– Infelizmente não saímos com a vitória (contra o Tombense), no fim do jogo tivemos algumas oportunidades, o Palácios entrou bem, o Figueiredo também teve uma oportunidade, o Nenê, duas ou três de servir, mas acabou não tendo a bola que sabemos que ele é especialista. Agora é descansar, trabalhar, analisar a equipe do CSA. A gente sabe que vai ter muita dificuldade de jogar em casa, a pressão para ganhar é muito grande, mas não podemos confundir a pressão com nervosismo e tentar resolver o jogo de qualquer maneira. Tem que ter uma estratégia e ser fiel ao nosso jogo – salientou Zé Ricardo.

Fonte: Lance!

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1 comentário
  • Responder

    O problema é o técnico, com as estratégias que ninguém vê, frear o embalo.

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