Vasco liga sinal de alerta contra a Ponte
Preocupado com o desempenho na última partida, quando foi derrotado pelo Cruzeiro por 3 a 1, o Vasco ligou o sinal de alerta.
O Vasco enfrenta a Ponte Preta, às 18h30 deste sábado, em São Januário, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Preocupado com o desempenho na última partida, quando foi derrotado pelo Cruzeiro por 3 a 1, o Cruzmaltino ligou o sinal de alerta para evitar o segundo revés consecutivo em casa. O fato não acontece desde a edição de 2008 do Nacional e colocaria o elenco sob pressão em um momento desfavorável.
Após uma semana repleta de lesões e a negociação do volante Romulo para o futebol russo, uma vitória é considerada fundamental em São Januário. O Vasco não vive a situação de duas derrotas consecutivas em casa há mais de três anos. Na temporada em questão, o time foi rebaixado para a Série B. Em 4 de setembro de 2008, perdeu para o Cruzeiro por 3 a 1 e, dez dias depois, o Náutico venceu por 3 a 1.
No ano passado, quando terminou com o vice-campeonato, o feito até se repetiu. No entanto, a derrota para o Cruzeiro por 3 a 0, em 29 de junho, aconteceu em São Januário. Já o revés para o Corinthians por 2 a 1, em 6 de julho, ocorreu no Pacaembu. O atacante Alecsandro não esconde a preocupação com a postura da Ponte Preta na partida.
“A tendência é a de a Ponte se posicionar atrás. O próprio Cruzeiro fez isso e esperou o Vasco. Sabemos que o comportamento dos outros times em São Januário é esse. Eles vão esperar os contra-ataques e precisamos tomar cuidado. Fizemos dois treinos para acertar isso e evitar que o Vasco seja surpreendido”, afirmou.
Outro ponto preocupante é a queda de rendimento dos atletas. Um dos mais questionados durante a semana foi o atacante Eder Luis. O camisa 9 pediu tranquilidade ao companheiro para que o Vasco facilite o seu estilo de jogo. “Quando um jogador cai de rendimento, todo mundo vai junto. Mesmo mal, o Eder pode decidir. Também não acho que esteja jogando mal assim. Mas é fato que quando um atleta está fora de ritmo dificulta um pouco mais. Precisamos ter a inteligência para que o resto desenvolva o trabalho sem problemas”, encerrou.
uol