Vasco: Eduardo Costa quer jogar no Vasco
Eduardo Costa chegaria a São Januário por empréstimo de seis meses.
O volante Eduardo Costa não vê a hora de poder vestir a camisa do Vasco. Para que isto ocorra, ele precisa conseguir a liberação junto ao Monaco, o que deve acontecer nos próximos dias. O jogador disse que já conversou com os dirigentes franceses sobre sua vontade de retornar ao Brasil e defender o clube da Colina.
Eduardo Costa chegaria a São Januário por empréstimo de seis meses e com parte dos salários pagos pelo Monaco.
– Estou numa expectativa muito grande de definir logo a minha situação. Falta a diretoria do Mônaco aceitar me liberar, mas acho que o desfecho será positivo. Já manifestei a eles a minha vontade de voltar ao Brasil e jogar no Vasco. Meus representantes estão em contato com os dirigentes franceses e esperamos ter uma definição deles em mais alguns dias.
O volante, de 28 anos, disse que está em boa forma, apesar de não ter tido muitas oportunidades de jogar. Segundo ele, o principal problema é a relação conturbada com o técnico da equipe.
– Estou fisicamente muito bem. Voltei a treinar normalmente há mais de dois meses, mas não estou recebendo oportunidades de jogar por uma questão de incompatibilidade com o treinador do Mônaco. Quero voltar ao Brasil para ter uma sequência e buscar títulos, o que sempre é objetivo do Vasco.
Com a iminente confirmação das contrações de Eduardo Costa e do atacante Misael, o Vasco deve encerrar o ciclo de contratações, ao menos por enquanto. O atacante Jael, do Bahia, que vinha sendo cogitado, não deve mais ser contratado.
– O que diminuiu a chance de o Jael acertar com o Vasco foi a contratação do Marcel. Sempre foi o nosso discurso que traríamos de três a quatro peças para preencher lacunas que se tornaram evidentes em 2010. Nossos esforços agora serão direcionados para um volante, que espero ter definido até semana que vem. Assim, teremos condições de projetar um elenco, com foco maior em busca de um jogador de qualidade superior ao longo do primeiro semestre, como fizemos após a Copa do Mundo – disse Rodrigo Caetano à Rádio Brasil.
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