Vasco descarta Keiller e foca na contratação de Ivan
Sem acordo com o Inter por Keiller, o Vasco da Gama tem agora Ivan, que pertence ao Corinthians e está emprestado ao Zenit-RUS, como plano A.
Depois de inúmeras tentativas em contratar o goleiro Keiller, o Vasco não conseguiu convencer o Internacional a negociar o atleta e desistiu da contratação do arqueiro de 26 anos. Em busca de um novo titular para a posição, o clube carioca definiu sua nova prioridade para a temporada: Ivan, goleiro do Corinthians que está emprestado ao Zenit (RUS). A informação foi divulgada pelo ‘Atenção, Vascaínos’ e confirmada pelo O Dia.
Depois de desistir do goleiro do Colorado, Ivan é visto como a nova prioridade para assumir a titularidade no Vasco em 2023. Emprestado ao Zenit, da Rússia, o goleiro de 25 anos deve retornar ao Corinthians, mas não deve ter oportunidades no clube paulista. O Cruzmaltino ainda não fez uma proposta oficial pelo atleta, mas já consultou as condições do negócio e já entrou em contato com o staff do jogador.
A intenção do Corinthians, que adquiriu 50% dos direitos do atleta junto a Ponte Preta, é de, pelo menos, recuperar o valor de R$ 11 milhões investidos na sua compra. O restante dos direitos são divididos entre o próprio atleta e a Elenko Sports, empresa que administra sua carreira.
Keiller era tratado como prioridade internamente no clube, já que o diretor-executivo Paulo Bracks é um grande admirador das suas qualidades. No entanto, o Internacional se mostrou irredutível com a ideia de negociar o atleta com o Vasco, recusando duas investidas oficiais do clube carioca. O Gigante da Colina, portanto, desistiu de contratar o goleiro gaúcho.
Revelado pela Ponte Preta, Ivan surgiu como uma das grandes promessas na posição do futebol brasileiro e já foi convocado pela Seleção Brasileira em 2019 para a disputa de amistosos. Negociado com o Corinthians no início de 2021, ele foi emprestado na negociação que levou Yuri Alberto ao clube paulista, mas não recebeu grandes oportunidades no Zenit. O empréstimo prevê uma opção de compra de 4 milhões de euros, que não deve ser exercida.
Fonte: O Dia