Vasco compara atacantes de Botafogo e Fluminense

Os jogadores do Vasco analisam e comparam os ataques de Botafogo e Fluminense.

O Vasco não sabia o que era ficar sem sofrer gol desde a goleada de 9 a 0 sobre o América (12/02). De lá para cá, sua defesa foi vazada oito vezes em quatro partidas. Domingo, contra o Botafogo, no Engenhão, o goleiro Fernando Prass finalmente passou em branco. A missão, no entanto, não foi fácil. A zaga vascaína que o diga: parar a dupla Loco Abreu-Herrera foi de tirar o sono.

Mal teve tempo de festejar a vitória sobre o time alvinegro e, de quebra, a vantagem sobre o ataque de General Severiano, as atenções agora estão voltadas para a velocidade dos homens de frente do Fluminense. Afinal, domingo, o time enfrenta o tricolor, no Engenhão. Em São Januário, já se estuda a melhor maneira de parar Fred & Cia.

O lateral-esquerdo Ramon compara os dois ataques. Constata que são times com características ofensivas diferentes e avisa: não podemos perder a concentração.

“Contra o Botafogo, dois jogadores precisavam colar no Loco Abreu nas jogadas aéreas. Um colava nele e outro ficava na sobra para tentar atrapalhá-lo na subida. O Fluminense joga na base da velocidade, com Fred, Conca e Emerson. Será um duelo difícil. É atenção o tempo todo para não ser surpreendido”, analisou Ramon.

Para o zagueiro Dedé, Loco Abreu é o melhor cabeceador do futebol mundial na atualidade. No primeiro confronto entre os dois, em 2010, houve troca de empurrão e disse-me-disse. No clássico de domingo, a tática foi outra. Em campo, revela o jogador vascaíno, pareciam bons amigos. Conversaram, riram, sem lugar para mal-estar. Nas disputas de bola, no entanto, Dedé apelava para a malandragem.

“A gente usou um pouco de manhã, né. Já observei como ele gosta de jogar, então não dei muito espaço, não. Colei nele nas bolas áreas, sempre com um certa dose de malandragem”, brincou o zagueiro, insinuando ter adotado recursos como puxar calção a camisa.

A força do Vasco hoje está na frente. Desde a chegada do técnico Ricardo Gomes, o time marcou 29 gols em sete partidas: seis vitórias e uma derrota. Assim, na teoria, bastaria a defesa anular o ataque tricolor.

“Nosso time é ofensivo, se a gente se defender bem, temos chances de vitória”.O Vasco não sabia o que era ficar sem sofrer gol desde a goleada de 9 a 0 sobre o América (12/02). De lá para cá, sua defesa foi vazada oito vezes em quatro partidas. Domingo, contra o Botafogo, no Engenhão, o goleiro Fernando Prass finalmente passou em branco. A missão, no entanto, não foi fácil. A zaga vascaína que o diga: parar a dupla Loco Abreu-Herrera foi de tirar o sono.

Mal teve tempo de festejar a vitória sobre o time alvinegro e, de quebra, a vantagem sobre o ataque de General Severiano, as atenções agora estão voltadas para a velocidade dos homens de frente do Fluminense. Afinal, domingo, o time enfrenta o tricolor, no Engenhão. Em São Januário, já se estuda a melhor maneira de parar Fred & Cia.

O lateral-esquerdo Ramon compara os dois ataques. Constata que são times com características ofensivas diferentes e avisa: não podemos perder a concentração.

“Contra o Botafogo, dois jogadores precisavam colar no Loco Abreu nas jogadas aéreas. Um colava nele e outro ficava na sobra para tentar atrapalhá-lo na subida. O Fluminense joga na base da velocidade, com Fred, Conca e Emerson. Será um duelo difícil. É atenção o tempo todo para não ser surpreendido”, analisou Ramon.

Para o zagueiro Dedé, Loco Abreu é o melhor cabeceador do futebol mundial na atualidade. No primeiro confronto entre os dois, em 2010, houve troca de empurrão e disse-me-disse. No clássico de domingo, a tática foi outra. Em campo, revela o jogador vascaíno, pareciam bons amigos. Conversaram, riram, sem lugar para mal-estar. Nas disputas de bola, no entanto, Dedé apelava para a malandragem.

“A gente usou um pouco de manhã, né. Já observei como ele gosta de jogar, então não dei muito espaço, não. Colei nele nas bolas áreas, sempre com um certa dose de malandragem”, brincou o zagueiro, insinuando ter adotado recursos como puxar calção a camisa.

A força do Vasco hoje está na frente. Desde a chegada do técnico Ricardo Gomes, o time marcou 29 gols em sete partidas: seis vitórias e uma derrota. Assim, na teoria, bastaria a defesa anular o ataque tricolor.

“Nosso time é ofensivo, se a gente se defender bem, temos chances de vitória”.

Fonte: ig

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