Vasco busca virar chave na Copa do Brasil para espantar má fase

O Vasco da Gama precisa mudar o foco para vencer em estreia na Copa do brasil e espantar mal momento no Carioca.

Carille em Flamengo x Vasco no Maracanã
Carille em Flamengo x Vasco no Maracanã (Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)

Sem vencer há quatro jogos no Campeonato Carioca, o Vasco precisará mudar o foco e voltar as atenções para outra competição. A equipe terá seu primeiro compromisso pela Copa do Brasil já nesta terça-feira, diante do União Rondonópolis, pela primeira fase do torneio. A partida acontece no estádio Kleber Andrade, às 21h30.

O Vasco de Carille vive seu pior momento neste início de temporada. A última vitória foi no 1 a 0 sobre o Maricá, no dia 29 de janeiro, quase três semanas atrás. A sequência recente empate em 2 a 2 com Volta Redonda, derrota por 1 a 0 para o Fluminense, empate sem gols com o Sampaio Corrêa e derrota por 2 a 0 para o Flamengo.

Durante a coletiva, Fábio Carille comentou sobre a necessidade de “virar a chavinha” para espantar a má fase.

– Campeonato muito importante. Campeonato mata-mata, ou mata nesse caso, agora com um jogo só. Depois ali na frente viram dois jogos, né. Para todos é sempre bom buscar títulos importantes, a parte financeira para o clube é muito importante, porque é um campeonato que é muito valorizado – disse o treinador.

“Então é a gente tem que levar a sério todas as competições, e agora viramos a chavinha do Campeonato Carioca e só pensamos na Copa do Brasil”, completou.

Como nos demais anos, a primeira fase será decidida em um confronto com jogo único entre os times. No entanto, a edição de 2025 teve uma mudança importante no regulamento: o visitante não terá mais a vantagem do empate nas duas primeiras fases. Assim, a tarefa do Vasco será ainda mais complicada: será preciso vencer para se classificar sem a necessidade de decisão nos pênaltis.

No planejamento, a diretoria vascaína está apostando as fichas no rendimento do clube nas copas: do Brasil e Sul-Americana. Na temporada passada, o Vasco chegou à semifinal da Copa do Brasil e ajudou a colocar dinheiro no cofre com as premiações de classificação.

Fonte: Globo Esporte

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    Durante as últimas partidas do Flamengo e nas entrevistas concedidas por Felipe L., ficou claro que a filosofia de jogo dele prioriza a marcação por pressão no campo adversário em todos os confrontos. Se essa pressão surpreendeu o Vasco, isso indica uma evidente falta de preparo técnico e tático de nossa equipe — algo que recai diretamente sobre a responsabilidade do treinador.

    Seja como for, o que vimos no primeiro tempo do clássico já mostrou, a partir da escalação, que o Vasco não contava com atletas capazes de efetuar passes rápidos e imprimir velocidade na saída de bola para furar o bloqueio rubro-negro. O resultado foi um começo de jogo vergonhoso, sem dúvida um dos piores da história recente do confronto, perdendo apenas para o fatídico 6 a 1.

    Com esse cenário, não acredito que o atual técnico vingará no Vasco, especialmente se o time não conseguir se classificar para as finais do Campeonato Carioca.
    O estilo de jogo apresentado, até o momento, não reflete o DNA vascaíno de futebol ofensivo, com passes rápidos, agudos e chutes ao gol.
    Além disso, escalar jogadores fora de posição — como tentar usar o Coutinho na ponta esquerda — e manter Payet no elenco para atuar menos de 10 minutos por partida é um desperdício de recursos.

    Outro ponto intrigante é que o “suíço” (o jogador estrangeiro que vinha se destacando) fez dois bons jogos seguidos, mas, inexplicavelmente, parou de entrar em campo. O que está acontecendo nos bastidores?

    Fica a sensação de que, se nada mudar, mudanças ocorrerão antes mesmo do fim da competição. A possibilidade do Felipe assumir o comando (ao menos até o final do primeiro turno, Sul-Americana e Copa do Brasil) parece cada vez mais real. É hora de abrir os olhos, Pedrinho, antes que seja tarde demais para o nosso Vasco.

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