Vasco é brasileiro mais violento da Libertadores

O Vasco da Gama tem três expulsões em cinco jogos, e é o time brasileiro mais violento da Libertadores.

A proximidade da classificação para a próxima fase da Copa Libertadores contrasta com problemas que o Vasco espera resolver o quanto antes: a falta de experiência e excesso de expulsões na principal competição do continente – são três em cinco jogos. A vitória por 2 a 1 sobre o Alianza Lima, na última terça-feira, expôs mais uma vez algumas dificuldades do time comandado pelo técnico Cristóvão Borges.

A principal, por mais que os dirigentes desconversem, trata de um possível desequilíbrio emocional nas partidas. Situações que já contribuíram para três expulsões em cinco jogos. Média que faz do Vasco o campeão de cartões vermelhos entre os clubes brasileiros na Libertadores. Nilton foi o último “felizardo” ao entrar no segundo tempo e acertar um chute na cabeça de Carmona, do Alianza Lima.

Antes, Renato Silva havia sido expulso por reclamações na partida de estreia contra o Nacional-URU, além de Diego Souza ter ido para o chuveiro mais cedo no empate por 1 a 1 com o Libertad-PAR, em Assunção. Na ocasião, o camisa 10 acertou uma cotovelada no peito de um adversário.

Daniel Freitas, diretor executivo de futebol do clube, acompanhou de perto a partida no estádio Alejandro Villanueva e procurou amenizar o fato envolvendo a expulsão do volante Nilton. “Acho que ele não teve a intenção de fazer aquilo, mas usou uma força desproporcional. Por conta disso, o lance ficou muito feito e o juiz optou pela expulsão. Mas o Vasco mostrou que está com um espírito de Libertadores importante, nos superamos na vontade, jogamos cinco minutos com um jogador a menos e vamos aguardar o desfecho da rodada pela classificação”, afirmou o dirigente.

Enquanto esperam por uma vitória do Libertad-PAR sobre o Nacional-URU, quinta-feira, em Assunção, para carimbar o passaporte às oitavas de final, os jogadores do Vasco sabem que o time precisa colocar tranquilidade e experiência em campo para diminuir o número de expulsões e pressão adversária, sobretudo no segundo tempo. “Temos que aprender mais com a Libertadores, a vitória foi importantíssima, mas sofremos uma pressão desnecessária no final. É importante ter experiência e jogar com tranquilidade nessas horas”, encerrou Fellipe Bastos, autor dos gols que colocaram o Vasco na liderança do grupo 5.

uol

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