Dois vascaínos recepcionaram jogadores em Lima

Vasco desembarcou em Lima, capital do Peru, e foi recepcionado por apenas dois entusiasmados vascaínos.

Com duas horas de atraso, o Vasco desembarcou em Lima, capital do Peru, e foi recepcionado por apenas dois entusiasmados vascaínos, além de dezenas de jornalistas. Há um ano morando no país, pai e filho são oriundos do bairro da Ilha do Governador. Muito animado, o jovem Lucas Rocha Freire, de 15 anos, não resistiu quando avistou Diego Souza, também “cria” da região.

– Diego Souza! Me dá um autógrafo! Você é meu vizinho! – exclamava o garoto, que arrancou um sorriso do camisa 10 da Colina, espantado com a expansão de sua vizinhança.

O pai de Lucas, Nilberto Martins, de 48 anos, veio por conta de seu trabalho na Marinha, e ficará até o fim de 2012. Satisfeito por fazer a felicidade do filho, ele revelou a ansiedade que o menino vinha tendo por esse encontro:

– Ele vinha fazendo a tabela desde o início da competição e já traçava este confronto. Foi perfeita essa partida vir para cá – disse, enquanto via Lucas se esbaldando nas fotos e nos autógrafos.

Assim que chegaram, os jogadores foram escoltados pela polícia local até o hotel, que fica a cerca de 10 minutos do Estádio Nacional, onde acontecerá a partida. No lobby, o diretor-executivo, Rodrigo Caetano, foi recebido por dirigentes do Universitario (PER). Ambos trocaram algumas palavras e depois cortesias dos clubes.

O Vasco enfrenta o Universitario, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, às 21h50 (horário de Brasilia).

No embarque, compras e descontração

Os jogadores do Vasco surgiram no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, por volta das 13h40, animados. Munidos de tablets e tocadores de mp3, brincavam entre si. O volante Fellipe Bastos chegou lamentando ter esquecido seu inseparável e vistoso fone de ouvido. Com tempo, aproveitaram para fazer compras no free shop. Óculos escuros e aparelhos eletrônicos foram os objetos mais procurados.

Ainda no check-in, o apoiador argentino Chaparro foi reconhecido por uma família de conterrâneos e foi bastante assediado. A única “gafe” foi que o senhor usava uma pulseira vermelha e preta do Flamengo, que chegou até a mostrar, meio constrangido, buscando um perdão. No salão de embarque, Diego Souza foi o mais procurado por funcionários do aeroporto para fotos e autógrafos.

No voo, carteado, games e visitas à cabine do piloto

A decolagem demorou duas horas para acontecer. Os jogadores mais jovens passaram o tempo disputando animadas partidas de carteado, ouvindo música e brincando com seus games portáteis. O técnico Cristovão Borges, o preparador de goleiros, Carlos Germano, e alguns membros da diretoria praticaram a leitura. Outros, como o diretor-executivo Rodrigo Caetano, preferiram colocar o sono em dia.

A cabine do piloto se tornou um verdadeiro point de visitações. Quase todo o elenco por lá passou para tirar fotos. Os jovens Allan e Fellipe Bastos, sempre animados, fizeram uma série de perguntas ao comandante Bandeira, demonstrando encantamento: “qual é a altura?”, “há quanto tempo você pilota?”, “como você faz para colocar a rota?”; foram algumas das muitas indagações da dupla.

Allan gostou tanto da cabine que voltou para lá, pelo menos, mais uma cinco vezes, chegando, inclusive, a falar no alto-falante brincando com os companheiros e colocando um pagode.

O voo fretado agradou ao grupo já que, com capacidade para pouco mais de 100 pessoas, apenas 40 embarcaram, fazendo com que os mais altos, que geralmente sofrem nas viagens com o aperto entre as poltronas, pudessem ir mais relaxados.

Fonte: lancenet

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