Antes de uruguaios, Mosquito chegou a fechar com Traffic

O atacante Mosquito assinou contrato com a Traffic, mas pouco depois acertou com um grupo de empresários uruguaios, com o qual está atualmente.

Antes de protagonizar um imbróglio que envolveu as diretorias de Vasco, São Paulo e Macaé, clube do Norte Fluminense, o atacante Mosquito, promessa das categorias de base cruz-maltina, esteve em meio a uma outra “confusão”. O jovem, de 16 anos, assinou contrato com a Traffic – empresa que cuida da carreira de jogadores -, mas pouco depois acertou com um grupo de empresários uruguaios, com o qual está atualmente.

Segundo o LANCENET! apurou, familiares de Mosquito estiveram com representantes da Traffic e o contrato foi firmado. Porém, logo depois ele não apareceu mais no Vasco (na época, a alegação de pessoas que cuidam que carreira do jogador foi a indefinição quanto à renovação de contrato), e não entrou mais em contato com a empresa. Recentemente, porém, a mãe do jogador teria ligado para um representante da Traffic para dizer que Mosquito tinha escolhido um outro caminho e acertado com um outro grupo de empresários. No mesmo contato, ela teria prometido ainda devolver os recursos já investidos no jovem atacante e pedido um prazo para isso, que ainda estaria em vigência.

Um representante da Traffic confirmou que, realmente, um contrato foi firmado com Mosquito e ressalta que a empresa está agindo de “boa fé” e esperando a devolução dos recursos no prazo pedido pelos próprios familiares do jovem atacante. Mas lembra que, caso isso não aconteça, outras soluções terão de ser tomadas.

Mosquito era tido como promessa da base do Vasco e ganhou ainda mais destaque no Sul-Americano Sub-15 do ano passado, ao ser o artilheiro, com 11 gols, e eleito o melhor jogador da competição. Ao completar 16 anos e poder assinar seu primeiro contrato profissional, Vasco e jogador não conseguiram entrar em um acordo e o jogador ficou em litígio com o clube.

No fim da última semana, Mosquito chegou a se apresentar no CT do São Paulo, mas, quando soube que o Vasco ainda negociava a permanência do jogador, a diretoria do Tricolor desistiu do negócio. Durante esse imbróglio, veio à tona que o atacante havia assinado um vínculo com o Macaé, clube parceiro do grupo de empresários que cuida de Mosquito. O Cruz-Maltino, por sua vez, garante que vai correr atrás dos valores devidos por ter sido clube formador.

Durante a negociação para renovação de contrato, os empresários do jogador chegaram a oferecer ao Vasco que Mosquito se profissionalizasse por um de seus clubes parceiros e fosse emprestado ao Cruz-Maltino, que receberia 20% de uma multa rescisória em uma futura negociação.

lancenet

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