Torcida do Vasco realiza evento no Centro Cultural Candinho; veja como foi

Vascaínos realizam segunda edição do FAV: Feira Autônoma Vascaína no Centro Cultural Candinho um dia após jogo contra o Sport.

Torcida do Vasco em evento no Candinho
Torcida do Vasco em evento no Candinho (Foto: Alexandre Araújo/Uol)

No dia seguinte à vitória por 3 a 1 sobre o Sport, torcedores do Vasco realizaram uma feira de artesanato, moda e música no Centro Cultural Candinho, local onde o clube foi fundado e que fica no bairro da Gamboa, na “Pequena África” do Centro do Rio de Janeiro.

O evento é chamado de “FAV: Feira Autônoma Vascaína” e fez sua segunda edição. Ele reúne vascaínos empreendedores que vendem seus produtos cruz-maltinos em barracas montadas em frente à sede histórica.

Nas tendas eram encontrados diversos itens relacionados ao Vasco: camisas antigas originais, roupas casuais, adesivos, quadros, pôsteres, álbuns, bonés, faixas, miniaturas do Almirante e de São Januário, entre outros.

Estúdio de tatuagem temático do Vasco, o “Studio da Colina” marcou presença. Ele vendeu quadros feitos por seus tatuadores, além de camisas e outros produtos.

O evento também teve como atração musical Chico Chico, filho de Cássia Eller. O músico é vascaíno e já havia feito outras participações ligadas ao clube.

O “Sambarreira” foi outro que animou os vascaínos. O grupo foi formado de maneira informal nos pré-jogos nos arredores de São Januário e acabou que se profissionalizou, hoje fazendo shows em eventos fora das partidas do Cruzmaltino. Nos intervalos o público ficou ao som de DJ’s.

O evento também celebrou o aniversário do Candinho e o Dia do Vascaíno. A data foi oficializada na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e é celebrada todo dia 13 de abril.

– A feira nasceu com essa ideia de ser autônoma, de ser uma autogestão dos próprios artistas vascaínos diante da necessidade de formar um rolê cultural dentro da torcida do Vasco. A gente sabe que a torcida do Vasco é pioneira em diversas frentes e não é diferente como agora. Salve engano, esse é o único movimento que a gente tem de torcida no Rio de Janeiro. Ele mexe com a cultura da arquibancada, com a cultura de rua, com a visão fotográfica, com a tatuagem, com o estilo casual. Ele agrega vários públicos – disse Vinicius Pinheiro, um dos idealizadores.

Fonte: UOL

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