Reforços chegam para solucionar problemas defensivo do Vasco
Com problemas na defesa, o Vasco da Gama enxerga Robert Renan e Carlos Cuesta, recém-contratados, como soluções para o setor.

O Vasco deu atenção à zaga na última janela de transferências e trouxe reforços para tentar solucionar os problemas na defesa. O Cruz-Maltino buscou na Europa as contratações de Robert Renan, do Zenit (RUS), e Carlos Cuesta, do Galatasaray (TUR). Os dois chegaram por empréstimo.
Atualmente, apenas Juventude, Fortaleza, Sport, Vitória (que estão na zona de rebaixamento) e Red Bull Bragantino sofreram mais gols do que o Gigante da Colina no Brasileirão. Assim como o Santos, o time carioca levou 31 tentos em 21 jogos.
No total, o Vasco só não sofreu gol em três partidas no campeonato: na vitória por 6 a 0 sobre o Santos; no triunfo diante do Fortaleza pelo placar de 3 a 0; e no empate em 0 a 0 com o Flamengo.
Ao levar em consideração toda a temporada, são 49 jogos oficiais, 65 gols marcados e 60 sofridos.
O Cruz-Maltino anunciou a contratação de Robert Renan no dia 25 de agosto. Apresentado dias depois, ele destacou a importância de Fernando Diniz pelo acerto e acredita que se encaixa no estilo do treinador.
“O motivo mesmo de voltar (para o Brasil) foi mais por causa do Diniz e pelo Vasco. Acho que eu encaixo diretamente no estilo de jogo dele. Sempre observei isso. E agora estou realizando esse sonho, que é vestir a camisa do Vasco e jogar com Diniz também”.
Na coletiva, ele se colocou à disposição para ajudar em outras posições do sistema defensivo: “Me sinto ótimo. Se o Diniz me colocar de volante, de meia… Estando jogando. Me sinto bem também jogando de lateral-esquerdo”.
Carlos Cuesta foi anunciado como reforço em 1º de setembro. Já na entrevista de apresentação, ele contou que pode atuar pelos dois lados na zaga.
“Gosto de jogar pela direita, é onde me sinto mais cômodo. Na Colômbia, jogo na esquerda, não tenho problema em jogar em ambos os lados. Estar sempre em posição de proteger a equipe, ganhar os duelos. Crio jogo, mas o mais importante é defender”, disse.
Fonte: O Dia