Raniel pode ser herói do Vasco após confusão na Ilha do Retiro
Pivô do episódio que culminou na invasão de campo na Ilha do Retiro, Raniel volta ao Vasco da Gama depois de julgamento ser adiado.
Contratado com a missão de substituir Germán Cano, Raniel começou a sua trajetória no Vasco cercado por desconfiança, mas marcou gols nos primeiro três jogos da temporada, que amenizaram a pressão. O atacante não conseguiu manter a média, mas seguiu balançando a rede e garantindo pontos importantes para a equipe, principalmente no início da Série B, quando fez os primeiros três gols do time nos empates com Vila Nova e CRB, ambos por 1 a 1, e na vitória sobre a Ponte Preta, por 1 a 0.
A partir de então Raniel amargou um jejum de sete jogos sem marcar, o que fez o atacante perder a condição de titular e cair em desgraça com o torcedor. Mesmo pressionado pelas críticas, o atacante seguiu fazendo gols importantes, como nas vitórias sobre Londrina e Criciúma, e nos empate com Ituano e Sport, o mais emblemático de todos, quando marcou de pênalti, mostrando uma frieza que impressionou pelo momento importante, crítico e decisivo.
Importante e na média com os demais
É verdade que Raniel falhou em diversos momentos, como na derrota para a Ponte Preta, por 3 a 1, e no empate com o Londrina, em 1 a 1. Em ambos os jogos o atacante desperdiçou oportunidades na cara do goleiro que contribuíram para os resultados negativos. No entanto, comparado com outras edições de Série B, o atacante está na média de outros jogadores da sua posição.
Raniel soma 10 gols, um a menos do que fez Germán Cano na Série B do ano passado, mesmo jogando seis rodadas a menos que o argentino. Em 2016, Nenê foi o artilheiro do Vasco na competição, com 13 gols, mas Thalles e Ederson, os centroavantes da equipe, marcaram 7 vezes.
Já em 2014, Douglas foi o artilheiro do Vasco na Série B, com 10 gols, mas o camisa 10 era o meia do time. Os atacantes eram Kléber Gladiador (5 gols), Thalles e Edmilson (3 gols), que balançaram a rede menos que Raniel. A única exceção foi em 2009, quando o Cruz-Maltino foi campeão e Élton foi o goleador máximo da competição, com 17 gols.
Fonte: Lance!
Por a experiência eu entraria com o Raniel e deixava o Eguinaldo ou Figueiredo no banco.
segundo tempo eu colocaria os mlq, pegava o ituano cansado e jogava correria lá na frente.