Promessa de Abel Braga não se cumpre e vascaínos amargam nova decepção
Abel Braga prometeu que a torcida não sofreria mais, mas o Vasco não conseguiu cumprir e acabou eliminado na Copa do Brasil.
– O torcedor do Vasco não vai sofrer mais. Acabou. O sofrimento foi até o jogo contra o Ituano.
O Vasco não conseguiu cumprir o que Abel Braga prometeu. Três meses depois da declaração do diretor técnico, o torcedor amargou nova decepção e sofreu com a eliminação para o ABC na segunda fase da Copa do Brasil. Após empate sem gols no tempo normal, o time de Maurício Barbieri foi derrotado nos pênaltis e deu adeus à competição na última quinta-feira, em São Januário.
A queda afeta substancialmente os planos do Vasco para a temporada 2023. Além do orçamento, com previsão de faturar com premiação à medida que avançasse na competição, o time terá o calendário encurtado. Agora restam apenas a reta final do Campeonato Carioca e o Brasileirão.
A pancada foi grande para um clube que investiu mais de R$ 100 milhões em reforços e vinha de um bom início de campeonato estadual. Mas a eliminação não é incomum ao passado recente do Vasco, que acumula fracassos na Copa do Brasil nos últimos anos.
A decepção da última quinta-feira aconteceu pouco mais de um ano depois do último vexame, que ainda está fresco na memória do torcedor. Em 9 de março do ano passado, o Vasco foi eliminado pelo Juazeirense, também nos pênaltis e também na segunda fase da Copa do Brasil.
Desde 2011, quando foi campeão da Copa do Brasil, os anos em que o time chegou mais longe foram 2013 e 2015, quando caiu nas quartas de final. Nesse período, foi eliminado por equipes fora da Série A em quatro edições da competição.
- 2014: eliminado para o ABC nas oitavas de final
- 2017: eliminado para o Vitória na terceira fase
- 2022: eliminado para o Juazeirense na segunda fase
- 2023: eliminado para o ABC na segunda fase
Além disso, o Vasco amargou eliminações para Goiás em 2013 (quartas de final) e Bahia em 2018 (oitavas de final). Caiu ainda para o São Paulo em 2015 (quartas) e 2021 (oitavas); Santos em 2016 (oitavas) e 2019 (quarta fase); e Botafogo em 2020 (quarta fase).
Agora o time tem outra decisão pela frente. Pressionado pela eliminação, o Vasco entra no Maracanã no próximo domingo, às 18h, precisando vencer o Flamengo por qualquer resultado para avançar à final do Campeonato Carioca.
Fonte: Globo Esporte
Como não,isto está longe de sofrimento,hoje temos time antes não,se perdemos perdemos jogando,algumas vezes o outro time também tem seus méritos e o Vasco e um time em formação ainda nem acabou de chegar jogadores,eu estou contente com este time.
O que esperar dum ex-treinador que na sua última passagem pelo Cruzmaltino achou que “foi lindo” perder para o urubu. E que na época ainda afirmou que era “normal o Vasco perder pro Flamengo”. No mínimo deve estar preparando o psicológico deste elenco milionário, que fizeram a 777 Partners contratar (um bando de pernas de pau), para ser goleado pelos mulambos no próximo domingo! O Gigante da Colina caminha à passos largos com esse Barbieri, que não é Barbie mas longe demais de ser o Barbiola, para ser penta no rebaixamento do brasileiro superando o próprio recorde entre os grandes do futebol pátrio. Sacar o ótimo Rodrigo e desperdiçar o craque Andrey Santos como volante e não como meia de marcação e ligação, só não foi pior do que deixar o caneludo do Pedro Raul fechar a sequência de pênaltis e conseguir manter 100 % negativo nos penais do ano. Essa diretoria contratada pela controladora da SAF vascaína, no âmbito do futebol especificamente é tão medíocre quanto às que tivemos nos últimos 22 anos do nosso amado Club de Regatas. O Eurico nos afundou, mas ao virar presidente, pois como vice de futebol ou diretor era ótimo e nos deu 4 Brasileiros, vários Cariocas, uma Libertadores, uma Mercosul e dois vices mundiais. Essa trupe aí vai fazer o Almirante continuar na gangorra, série A – série B. Infelizmente. A única coisa que presta no nosso time é a base. De resto, só pernas de pau e pipoqueiros. Não se iludam.
Tá tudo lindo, muito lindo né Abel.