Pedrinho não segura a emoção após virada do Vasco contra o Criciúma
O ex-jogador e comentarista Pedrinho se emocionou após a virada do Vasco da Gama contra o Criciúma em São Januário.
O ex-jogador do Vasco Pedrinho, hoje comentarista da TV Globo e do SporTV, se emocionou com a virada dos cariocas sobre o Criciúma, em São Januário – 2 a 1, gols de Nenê e Fabio Gomes. Depois do gol do desempate, ele embargou a voz e explicou, no Troca de Passes, a razão da emoção.
Diante de cerca de 20 mil pessoas em São Januário, o resultado tirou o Vasco da quarta para a segunda colocação, com 59 pontos, um à frente do terceiro colocado, Bahia, e do quarto lugar, Grêmio (que ainda joga neste domingo) e cinco à frente do Ituano, quinto colocado.
– Fiquei emocionado mesmo. Lembrando que faço a transmissão sempre de uma forma muito profissional. Mas fiquei muito emocionado por tudo o que vivi aqui dentro. A gente sabe tudo o que o torcedor do Vasco vem sofrendo por gestões ruins sendo maltratado no sentido duro mesmo de organização ruim, e a torcida apaixonado. E no campo o Vasco não respondia. Hoje, o (Carlos Eduardo) Lino definiu bem, dizendo que a torcida fez com o que o Vasco desse um passo muito importante para o acesso. O Criciúma foi melhor o jogo inteiro. Um time que chegava à frente organizado, criando boa alternativas. Com o Hygor poderia ter matado o jogo. O (Marcelo) Raed chamou a atenção muito bem. Naquele gol do Nenê, a atmosfera mudou, porque o Vasco estava ansioso. O Jorginho até cobrou do torcedor – lembrou Pedrinho.
– Minha emoção é porque eu morei aqui. Muitas vezes dormi aqui debaixo da arquibancada. Então, é maneiro.
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Fonte: Globo Esporte
Nem sou vascaino, sou rival, mas para o Pedrinho como comentarista eu tiro o chapéu, um dos raríssimos comentaristas imparciais, não bairrista e competente no que fala, alguns tipo Neto, deveriam se espelhar nele!
O ex-jogador que gostava do bônus da profissão mas não tolerava o ônus.
Excelente na arte de fazer embaixadinhas contra o rival e depois se borrar de medo no jogo seguinte.
Jogando bola era aceitável, excelente como articulador da política do CRVG.
Meu herói Roberto Dinamite era limitado como jogador e incontestável como Presidente competente e sorridente.
esse jorjinho mata qualquer toecedor de raiva , o cara retranqueiro .gosta de começar perdendo .