Pai de vascaíno agredido pede retratação da diretoria
Antonio Augusto Silva Gomes pede uma justa retratação da diretoria do Vasco perante a lamentavel agressão sofrida pelo filho Alexandre.
O conselheiro, eleito pela chapa da situação, Antonio Augusto Silva Gomes, filho do ex-presidente Agathyrno Silva Gomes e pai do sócio agredido no jogo contra o Lanus, Carlos Alexandre Cunha da Silva Gomes, protocolou no ultimo dia 4, sexta-feira, uma carta endereçada ao presidente do Conselho Deliberativo Abilio Borges pedindo uma justa retratação da diretoria do Vasco perante a lamentavel agressão sofrida pelo filho Alexandre e providencias imediatas em relação aos agressores.
A julgar pelo retrospecto do presidente do CD Abilio Borges, que ignorou a denuncia feita pelo Conselho Fiscal em relação ao acompanhamento financeiro do contrato do programa de sócios e que engavetou o pedido, assinado por mais de 80 conselheiros, de apuração do desvio de R$ 22 milhoes dos cofres do Vasco, segundo a CPI do Senado e da identificação de que terceiros tiveram depositados em suas contas R$ 17,5 milhoes, segundo denuncia do jornalista Antonio Maria Filho, do jornal O Globo, é provavel que esse pedido de retratação seja arquivado e nenhuma providencia seja tomada a respeito do assunto.
De qualquer forma, na condição de um grupo que representa hoje mais de 30 conselheiros dentro do Conselho Deliberativo do clube, a Cruzada Vascaína se solidariza com o Sr. Antonio Augusto e com seu filho Alexandre e promete lutar junto com eles para que a diretoria do Vasco não deixe passar em branco esse lamentavel fato. É importante lembrar que esse já é o segundo caso de agressão que temos ciencia na gestão do atual Presidente, onde o autor ou responsável pelo ocorrido é familiar ou ligado ao Presidente Dinamite. Em setembro de 2008, enquanto conversava com o VP de Marketing da época José Henrique Coelho, o sócio Manoel Alves Gonçalves, hoje conselheiro do clube, foi agredido pelo Sr. Annibal Jr, identificado posteriormente por testemunhas, que estava acompanhado do seu amigo Vitor, sobrinho de Dinamite. O caso foi registrado na delegacia e o processo ainda não foi concluido até a presente data.
Confira na íntegra:
cruzada vascaína