Número de chapas que disputarão a eleição do Vasco pode reduzir; entenda
As chapas inscritas nas eleições do Vasco tem até 28 de outubro para indicar 162 nomes de sócios elegíveis para o CD.
Termina na quinta-feira o prazo para que sócios eleitores do Vasco inscrevam chapas para disputar a presidência do clube, mas, aparentemente, a peneira política já selecionou os mais fortes. Alexandre Campello, Jorge Salgado, Julio Brant, Luiz Roberto Leven Siano e Sérgio Frias devem ser os cabeças das chapas concorrentes a um mês da eleição, marcada para acontecer dia 7 de novembro.
A semana foi de desistência de dois candidatos mais conhecidos do quadro social. Fred Lopes, do “Avante Gigante”, abriu mão da candidatura para apoiar Alexandre Campello, de quem já foi companheiro de diretoria e desafeto.
Outro que ficou pelo caminho é o grande benemérito Luis Manuel Fernandes, que foi absorvido pela chapa de Leven Siano.
Nelson Medrado Dias e Augusto Ariston, que anunciaram candidatura, ainda não registraram chapa.
Desafio agora é fechar conselheiros
Ainda que não tenham grandes chances de serem eleitos, os dois não teriam dificuldades para registrar a chapa – bastam três sócios eleitores para isso. O mais importante vem agora.
Até o dia 28, as chapas inscritas terão que homologar as candidaturas com a assinatura de 162 sócios elegíveis para o Conselho Deliberativo. O mesmo associado não pode constar na lista de mais de uma chapa. Caso o inscrito não alcance o número, fica fora da disputa.
É neste momento que as alianças serão expostas, com os termos de negociação entre os diferentes grupos para que os apoios fossem costurados.
Especialmente porque, além dos nomes para o Conselho Deliberativo, as chapas terão de indicar o presidente da Assembleia Geral e, caso seja confirmada a eleição direta para presidente, também terão de apontar o presidente geral, e primeiro e o segundo vice geral.
Fonte: O Globo Online
Inaceitável tantos candidatos. Um time que há 10/15 anos vem capengando, passando por diversas humilhações (três rebaixamentos) não pode jamais se dar ao luxo de tanta divergência politica. Tem que haver convergência de interesses em prol do Vasco. No entanto, o que vemos é uma constante disputa de egos, de questões pessoais, em detrimento da instituição Vasco. Falta na verdade vergonha na cara de quem administra o time. Tem renda elevada da TV, de patrocinadores, uma imensa torcida, etc. Porém, quando disputa o Brasileiro encampa a figura de um time pequeno. Há anos só contrata refugo ou jogadores em fim de carreira. Uns dão certo outros não. Enquanto isso seus rivais ou equipes de mesma tradição (Grêmio, São Paulo, Palmeiras, Flamengo) investem pesado, compram craques e ganham títulos. Chega de briga política!!!