No mata-mata, Caldeirão é sinônimo de placar apertado para o Vasco

Apesar da dificuldade a ser imposta pelo Lanús, os vascaínos esperam novamente terminar os primeiros 90 minutos com o placar favorável no Caldeirão.

Em diversas oportunidades o Vasco mostrou saber usar São Januário a seu favor e construir em casa uma vantagem em confrontos mata-mata. No entanto, ela não costuma ser muito representantiva. Na primeira partida contra o Lanús, nesta quarta-feira, pelas oitavas de final da Libertadores, o grupo acredita que o panorama será o mesmo. Mas apesar da dificuldade a ser imposta pelo adversário, os vascaínos esperam novamente terminar os primeiros 90 minutos com o placar favorável no Caldeirão, como os torcedores costumam chamar o estádio.

Na campanha do título da Copa do Brasil, o Vasco disputou em duas oportunidades a primeira partida em São Januário, exatamente na semifinal e na final. Contra o Avaí, ficou no empate em 1 a 1. Diante do Coritiba, venceu por 1 a 0, mas fora de casa construiu resultados que o fizeram levar a melhor no confronto. Por isso, o goleiro Fernando Prass mostra segurança ao falar do duelo com o Lanús.

– Nosso primeiro pensamento é vencer em casa, seja por qual placar. Se pudermos vencer sem sofrer gol, melhor. E melhor ainda será vencer com placar dilatado. No ano passado, vencemos o Coritiba por 1 a 0 em São Januário, pela final da Copa do Brasil, e disseram que era um resultado curto. Mas acabou sendo o nosso melhor placar em casa em toda a competição – lembrou.

O técnico Cristóvão Borges ressaltou que a participação bem-sucedida do Vasco na Copa Sul-Americana e na Copa do Brasil no ano passado serviram como importante aprendizado para a disputa da segunda fase da Libertadores. E por conhecer as características da competição, tem a certeza de que a equipe deixará São Januário nesta quarta-feira sem uma situação de tranquilidade total.

– Tudo indica um placar apertado, por causa das características da competição e do jeito de jogar das equipes que a disputam. O importante no mata-mata é fazer valer o mando de campo. Normalmente as equipes vêm aqui defendendo muito para jogar nos contra-ataques, e a expectativa é de nesta quarta seja assim – observou.

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