Mussa encerra mandato no Vasco após eleição polêmica: ‘Missão cumprida’
Aos 82 anos, o presidente da Assembleia Geral do Vasco da Gama, Faues Mussa, encerra seu mandato no Clube.
O fim do atual triênio político do Vasco encerra também a presidência de Faués Mussa à Assembleia Geral do clube. O dirigente de 82 anos esteve no centro de toda a turbulência política deste ano que está acabando, mas celebrou o que chamou de “missão cumprida” pela implementação e realização da primeira eleição direta da história do clube.
Ao longo de todo esse imbróglio, Mussa foi acusado de favorecimento à chapa de “Sempre Vasco”, encabeçada por Julio Brant, na qual o presidente da Assembleia Geral tinha parentes filiados. Em entrevista ao LANCE! no início do mês de novembro, ele se defendeu.
No Cruz-Maltino, cabe ao presidente da Assembleia Geral organizar as assembleias gerais, sejam elas ordinárias (AGOs), como as eleições, ou extraordinárias (AGEs), como a que confirmou a reforma estatutária no último agosto. Mussa sempre esteve no centro de polêmicas.
Primeiro com Alexandre Campello, no que dizia respeito à lista de sócios – procedimento para a convocação da eleição; depois com membros da Junta Deliberativa, em relação à lista de sócios anistiados em 2018. Mais recentemente, a polêmica foi sobre as duas eleições.
Em meio a liminares, recursos, vitórias e derrotas, Faués Mussa considera ter atendido ao desejo do sócio. Confira trechos da longa nota enviada à imprensa:
“Esta Presidência da Assembleia Geral, sem a menor sombra de dúvidas, travou a batalha mais hostil de sua existência. Nenhum limite foi respeitado. Desrespeito à ética e à moral; desrespeito aos normativos internos do clube e à legislação vigente; desrespeito às pessoas e aos seres humanos. Agressões covardes e sub-reptícias, intimidações, humilhações. Mentiras e mais mentiras foram lançadas ao vento, contaminando muitos vascaínos que, de boa-fé, acreditavam em tais inverdades e respondiam com agressividade e desrespeito. Porém, sempre consciente do tamanho de nossa responsabilidade, nunca houve reação ou enfrentamento. A cada novo abuso, a correção era feita pelo Poder Judiciário – e, sempre, nas duas instâncias -, tão evidente o nosso direito.
(…)
Concluímos hoje, com muitas dificuldades, transpondo todos os obstáculos, quase “contra tudo e contra todos”, um dos momentos mais importantes da história do CRVG: o das eleições diretas para os integrantes da Diretoria Administrativa do clube (Presidência, 1ª e 2ª Vice-Presidências), além dos Presidente e Vice-Presidente da Assembleia Geral e os 150 membros eleitos do Conselho Deliberativo.
Tentaram, em um último suspiro, validar um dantesco espetáculo, um triste circo. O que se viu no dia 07/11 foi mais uma deprimente página da conturbada política do Vasco da Gama. Um lamentável evento, protagonizado por aqueles que, desde o início do processo eleitoral, não se conformaram com as mudanças implementadas. Defensores famintos de seus privilégios e interesses pessoais. Foram às últimas consequências, nem que isso representasse expor a saúde e a segurança dos sócios vascaínos. Uma demonstração de desrespeito poucas vezes vista. E, novamente, a Justiça prevaleceu.
Apesar da guerra suja de narrativas, de desinformação e de mentiras levianas, no jogo da política rasteira que não deveria ter mais espaço entre nós, sempre foi mais fácil distorcer a realidade, mentir, enganar, iludir, acusar, ofender, atingir a honra e a dignidade de pessoas e de instituições sérias e isentas, pressionar e constranger, do que correr o risco de participar de um processo SABIDAMENTE SEGURO, TRANSPARENTE, IMUNE A FRAUDES.
(…)
Novos ventos, novos mares nos esperam. Mudanças virão e recolocarão o Club de Regatas Vasco da Gama em posição de destaque no cenário nacional. Como não poderia deixar de ser, o Poder Judiciário disse não ao circo do dia 07/11 e ratificou a Assembleia Geral Ordinária histórica, do dia 14 de novembro de 2020.
(…)
Aos meus familiares, aos meus amigos e a todos os que estiveram ao lado desta Presidência da Assembleia Geral, dando-nos o apoio e a força necessários para seguirmos adiante, sobretudo nestes últimos meses de 2020, meus agradecimentos mais do que especiais. Tempos difíceis vivenciamos. E, felizmente, superamos. Prevaleceu a verdade. Prevaleceu a Justiça. Prevaleceu a vontade soberana dos sócios. Missão cumprida!”
Fonte: Lancenet
O Vasco deixou de ser um clube grande graças a esses vermes filhas da puta desses velhos que comandam o clube. Uma politica velha e suja. .
O Vasco só se mantém vivo aonda graças a sua torcida. Se o Vasco for rebaixado novamente nao vejo forças para que o clube se ergua novamente.
Só tem esses velhos malditos toma no cu desses fdp
Velho maldito
Some do Vasco seu lixo de merda.
trapaceiro safado
Um velho que deveria estar num asilo pq não reclamou das eleições para prefeito que foi na semana seguinte entregou o Vasco nas mãos de mais um flamenguista como o campelo não querem que o Vasco brigue de igual para igual com o Flamengo
Enquanto não entrar pessoas novas e com idéias inovadoras o CRVG não evolui, já tá provado que só andamos pra trás nesses últimos anos, o Vasco é tão desorganizado que todas as vezes que tem eleição é uma vergonha para todos os Vascaínos, tinha que esses velhos conselheiros desconfiassem e saísse fora da instituição CRVG, judiciário decidindo eleição só no Vasco mesmo, sabemsvque nem sempre a justiça é justa, ainda mais aqui no Brasil.