Moradores da Gardênia Azul conhecem São Januário e fazem Tour da Colina
O passeio dos moradores da Gardênia Azul fez parte do projeto "Turistando com a Comunidade", da Prefeitura do Rio.
Moradores da Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, visitaram o Complexo Esportivo do Vasco na última sexta-feira, 7. Eles conheceram o estádio de São Januário e participaram do Tour da Colina, visita guiada que explora a história do Cruz-Maltino. O passeio fez parte do projeto “Turistando com a Comunidade”, da Prefeitura do Rio, desenvolvido pela Secretaria de Ação Comunitária.
“Nosso objetivo é proporcionar a moradores de favelas e comunidades o acesso aos bens culturais e de lazer da nossa cidade, promovendo dignidade, autoestima e senso de pertencimento” disse Marlí Peçanha, secretária de Ação Comunitária.
Na entrada, o grupo conheceu o Busto do Almirante. Neste momento, os visitantes pararam para fotos e se emocionaram com os relatos do guia de turismo. Ainda fizeram parte da programação a visita: à Tribuna de Honra; à quadra de basquete; à sala de imprensa: ao vestiário; e ao acesso ao campo, onde eles conheceram a estátua de Roberto Dinamite, o maior ídolo do Vasco.
Bernardo Rodrigues, de 12 anos foi um dos participantes do projeto. Ele esteve pela primeira vez no local e ficou surpreso com o que conheceu.
“O que eu mais gostei foi do campo e dos troféus. Eu não imaginava que o Vasco tinha todos esses troféus, de variados tipos e até um do meu tamanho!”, disse Bernardo.
A cozinheira Tiele Lima, também esteve no local pela primeira vez. Ela, que é torcedora do Gigante da Colina, foi só alegria e aproveitou cada momento do tour.
“O que eu sinto pelo Vasco é um amor incondicional. Estar aqui é uma experiência única. Sinto isso pela história do clube, pela grandiosidade que ele traz para o futebol. Foi muito especial o momento em que eu beijei o gramado. Me arrepiei e as lágrimas desceram”, contou Tiele.
“Agradeço muito ao Turistando por me proporcionar esse momento. Esse projeto é muito importante para as comunidades. Muitos moradores de favelas não têm condições de gastar com lazer. Ficamos muito felizes!”, concluiu.
Fonte: O Dia