Menino Gui canta hino do Fluminense após título e sofre críticas de vascaínos

Torcedor do Vasco da Gama, o pequeno Gui comemorou a vitória do Fluminense na Libertadores para homenagear seu avô e bisavô.

Torcedor símbolo do Vasco da Gama, pequeno Gui comemorou o título do Fluminense na Libertadores
Torcedor símbolo do Vasco da Gama, pequeno Gui comemorou o título do Fluminense na Libertadores (Foto: Reprodução Redes Sociais)

Após o Fluminense vencer o Boca Juniors e conquistar o título da Libertadores no último sábado (4), no Maracanã, o menino Gui, conhecido por seu amor pelo Vasco, apareceu em vídeo nas redes sociais cantando o hino do Tricolor para parabenizar o rival pelo título. No entanto, a atitude desagradou alguns vascaínos, que fizeram críticas ao garoto.

“É vascaíno ou tricolor?”, “Cantar o hino? Só dar parabéns já estava de bom tamanho”, “Titio Pec não vai gostar”, e “Tudo pelo engajamento” foram alguns dos comentários na postagem. Apesar de algumas críticas, diversos torcedores do Vasco e de outros clubes manifestaram apoio a Gui.

Menino Gui foi criticado por cantar hino do Fluminense

Mais tarde, a mãe de Gui, Tayane Granda, esclareceu que o garoto quis homenagear seu avô e o bisavô, que são tricolores.

“Gui é vascaíno, ama seu time e todos podem ver isso em seu dia a dia. Meu pai e meu avô, respectivos avô e bisavô do Gui, são tricolores e o Gui fez o vídeo em homenagem a eles. Gui sabe cantar TODOS os hinos de TODOS os clubes que ele conhece, e qual o problema nisso? Ele é uma criança e que ama o esporte”, escreveu Tayane.

Mãe do garoto se manifestou nas redes

Gui sofre de uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa distrófica, que deixa a pele muito frágil e forma bolhas facilmente. Torcedor do Vasco, ele recebeu a visita de Gabriel Pec e Figueiredo quando ainda estava no hospital após sair de um coma, em junho. Desde então, se tornou uma espécie de amuleto da torcida e presença marcante nos jogos do Cruz-Maltino.

Fonte: O Dia

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1 comentário
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    O ser humano pode fazer o que desejar, desde que não infrinja a Lei, como os marginais organizados. Isso sim, deveria ser recriminado e não é, alguns até exaltam tamanha barbárie.

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