Leven Siano critica acordo do Vasco com a 777, questiona valores e cita Flamengo
Luiz Roberto Leven Siano criticou o acordo do Vasco da Gama com a 777 Partners, questionou valores e citou o Flamengo.
Na noite desta última quinta-feira (25) o Vasco deu mais um passo importante rumo à criação da sua SAF (Sociedade Anônima do Futebol). Em reunião do Conselho Deliberativo, foi aprovado por maioria dos votos o empréstimo-ponte de R$ 70 milhões com a empresa americana 777 Partners, com quem já há um memorando de entendimento assinado para o investimento no futebol do Cruz-Maltino.
O próximo passo será a votação para a criação ou não da SAF vascaína, que acontecerá posteriormente e contará com a participação dos sócios do clube, em Assembleia Geral que ainda não tem data definida para acontecer. Caso aprovada, os R$ 70 milhões do empréstimo-ponte da 777 Partners se tornarão aporte de capital na SAF, se unindo aos R$ 630 milhões restantes que a empresa norte-americana prometeu investir, no acordo não vinculante assinado pela compra de 70% das ações da SAF do Vasco, pelo valor de R$ 700 milhões.
Somam-se também as dívidas do clube, que serão assumidas pela 777 Partners, totalizando a operação em R$ 1,7 bilhão, até aqui a maior transação da história do futebol brasileiro.
E apesar de toda a expectativa para que o processo seja concluído o quanto antes, principalmente por parte da torcida, há também quem não se empolgue com a oferta da 777 Partners. Membro da oposição, Leven Siano é um deles e justificou o motivo para não acreditar que uma possível venda do futebol do clube para a empresa americana, nos moldes apresentados, seja a melhor opção.
Em entrevista exclusiva ao ESPN.com.br, Leven expôs suas ideias sobre a possível SAF vascaína e, na sua visão, existem outros meios para se “salvar” o clube, sem que a maior parte das ações ligadas ao futebol sejam vendidas a terceiros. O opositor ainda questionou os números apresentados na proposta não vinculante da 777 Partners.
“São várias razões (SAF não ser a melhor opção). Um clube com ativos como o Vasco, entre eles a torcida e o engajamento dela, mas também o estádio próprio, ele tem total condição de se recuperar com inteligência administrativa. Nós vimos que, no momento, o que está sendo oferecido para o Vasco, muito embora os torcedores, que estão aí sofridos, e a gente entende o sofrimento do torcedor por tantos anos, esteja aí alegre com essas possibilidades, na verdade, são valores muito baixos em relação àquilo o que o Vasco pode representar. O modelo econômico que está sendo praticado de SAF, no início da lei aqui no Brasil, está sendo um modelo econômico muito mais operacional, do que um aporte real, efetivo, de investimento externo, é uma aposta, uma capacidade de uma eficiência no futebol melhor, em função de uma organização admnistrativa diferente, mas não há garantia, efetivamente, se as pessoas que estão comprando os clubes serão capazes de fazê-lo, por razões múltiplas, entre elas o conhecimento do mercado local, de como o torcedor brasileiro é apaixonado, a conexão que pode acontecer ou não com a torcida e, principalmente, os resultados esportivos”, começou por dizer.
“Quando a gente vê todo esse oba-oba e muito marketing e pouca informação, a gente fica muito preocupado, principalmente quando vemos que isso deveria ser uma opção estratégica, após uma análise estratégica, um debate democrático que deveria ser feita no quadro social, e as coisas sendo feitas dessa forma: apressada, atabalhoada, açodada, quase que empurrando goela abaixo do vascaíno, como se fosse a única solução, quando nós sabemos por aquilo que a gente conhece e mapeia o mercado, e até por aquilo que a gente construiu no nosso projeto do Vasco, nossa proposta, nossa visão de Vasco, até oferecemos à diretoria essas opções, inclusive financeiras, mas nós verificamos que é uma forma em formato de fazer que nos deixa muito desconfiados se realmente essa é a melhor decisão para o Vasco nesse momento. Eu acrescentaria a isso o fato de que o Vasco, no momento, está mal organizado, administrativamente, tem péssimos resultados esportivos, está na Segunda Divisão, o que por si só já prejudica a sua evaluation, e ainda possui uma instabilidade jurídica e política em função das coisas na Justiça em relação à última eleição ainda não estarem completamente resolvidas e estáveis”, prosseguiu.
Candidato à última eleição do clube em 2020, Leven também citou outras formas de negócio, como por exemplo o Bayern de Munique, da Alemanha, que mantém o seu controle acionário, mas tem três grandes empresas como sócias minoritárias. Ou até mesmo o Real Madrid, que ainda é uma associação civil, mas possui uma administração profissional.
“Eu acredito muito numa parceria com um clube como o Vasco, numa parceria que seja construída nos moldes do Bayern de Munique, por exemplo, que mantém o seu controle acionário, mantém os seus valores e tem três grandes empresas que são sócias, mas as três, juntas, somam 25%. Aqui no Brasil, se criou um mito de que só é possível se fazer uma parceria e uma Sociedade Anônima de Futebol se o clube, brasileiro no caso, passar o controle acionário para o investidor estrangeiro. Por que isso? Porque existe muita suspeita, desconfiança, sobre a maneira como os brasileiros são, sobre como a maneira como os brasileiros administram, porque ainda não conseguem inspirar credibilidade e confiança no mercado. O que a gente queria com o Vasco, em primeiro lugar, era arrumar o Vasco, que é o que a gente acha que é recomendável, independentemente de quem esteja lá, arrumar o Vasco, organizar o Vasco, criar credibilidade no mercado, através de uma série de ferramentas administrativas, colocando uma equipe executiva de gestão, como existe em outros clubes brasileiros que estão praticando esse modelo híbrido, embora seja uma associação civil, eles têm uma administração profissional, e até clubes no exterior, que são associações civis com muito sucesso, como o Real Madrid, mas tem uma gestão profissional, como o nosso rival (Flamengo), Palmeiras, Atlético-MG e outros grandes clubes que estão disputando títulos no país no momento, e no exterior também… É isso o que eu acho que o Vasco, num primeiro momento, deveria fazer. Isso que eu acredito que vai fazer o Vasco realmente ficar no seu lugar, captar as receitas necessárias, para que possa recuperar a sua grandeza, recuperar a sua autoestima, e a partir daí vai inspirar confiança no mercado novamente, para que nós possamos pensar numa parceria estratégica, depois de estudar o parceiro, e fazer o parceiro se apaixonar pelos nossos valores, que em primeiro lugar temos que praticar, e mostrar ao mercado quais são. Por isso que eu falo que, em primeiro lugar, você precisa repaginar o Vasco”, começou por dizer.
“O Vasco, o que eu diria, é uma casa velha, num lugar valorizado, mas é uma casa velha e, embaixo, no porão, tem um poço gigantesco de petróleo, só que as pessoas que lá estão, elas não conseguem entender que embaixo existe um poço de petróleo, o comprador sabe, mas as pessoas que estão no Vasco não acreditam, não acreditam na essência do Vasco, no tamanho do Vasco, na capacidade da torcida de se engajar em uma recuperação real do Vasco, desde que seja criada confiança interna e externa. Existe muita desconfiança do próprio vascaíno hoje na instituição, dirigentes, então a gente precisa recuperar essa confiança, melhorar a nossa autoestima, voltar ao nosso lugar, que é a nossa essência, o Gigante da Colina, um time que é capaz de disputar todos os títulos, de todas as competições que entrar, recuperar a credibilidade externa, e aí sim buscar um parceiro ideal, se for o caso de se entender que ele pode ser estratégico no momento, sem perder o controle acionário”, prosseguiu, justificando o motivo de a entrega da maior parte do controle acionário do Vasco a terceiros não ser a melhor opção neste momento para a sua recuperação.
“Quando você perde o controle acionário nesse momento, você está entregando tudo. Está entregando tudo do Vasco pelo que pode valer, muitas vezes, dois jogadores de sucesso, você está vendendo o futebol do Vasco para sempre, pelo valor, talvez inferior, ao que vale o Vinicius Jr., isso é muito perigoso. Um mandato ruim, você pode corrigir, 10 anos de administração ruim, você pode corrigir, 20 anos, você pode corrigir, mas se você entregar para alguém, para sempre, e essa administração for ruim e tiver vendido, você não recupera mais, você vai ter que andar com ela pelo resto da vida ou vai sucumbir, correndo até o risco de falir. Eu acredito que isso não é para um clube do tamanho do Vasco, do tamanho de torcida que o Vasco tem, com a característica dessa torcida. Eu tenho conversado com muitos torcedores que me perguntam ‘por que você está contra isso (venda da SAF para a 777)?’, ‘você é contra a SAF’. Eu não sou contra a SAF, eu contra o valor que está sendo pago, sou contra a maneira como está sendo feito, sou contra a entrega do controle acionário tão facilmente, sou contra entregar a nossa história e as nossas glórias, os nossos valores, a quem não nos conhece, a quem ainda não é apaixonado pela gente, a quem ainda não entende quem nós somos. Precisamos mapear esse território, fazer isso de uma maneira estratégica, e não com um pratinho de pires na mão como se estivesse pedindo esmola, e se vendendo por qualquer trocado, porque o Vasco é possível de ser recuperado e administrado com qualidade”, disse.
“Um Vasco bem organizado, que inspire confiança, ele é capaz de trazer uma receita de R$ 150 milhões, R$ 160 milhões, de programa de sócio-torcedor anualmente. Um Vasco com o seu estádio revitalizado, e eu vou te dar um exemplo, apenas 17% dos clubes europeus têm estádio próprio, o fato de você ter um estádio próprio é um grande ativo também, que precisa ser estudado, de você conseguir a revitalização do estádio cuja revitalização se auto-paga, com venda de camarotes, de naming rights e outros itens importantes para você ter uma revitalização do estádio, como aconteceu recentemente com o Palmeiras, como está acontecendo com o Atlético-MG, isso é um ativo valiosíssimo. O Vasco tem a perfeita condição disso”, complementou.
Valores envolvidos no acordo com a 777 Partners
Por último, Leven Siano também questionou os números envolvidos no acordo e, na sua opinião, existe muito “marketing” nas cifras até aqui divulgadas, porém, “pouca informação”, como ele mesmo afirmou.
Leven ainda foi além e citou o arquirrival do Vasco, Flamengo, para justificar a sua colocação, afirmando que, na verdade, com esses valores, o clube carioca dificilmente conseguirá efetivamente voltar a disputar todos os títulos que disputar, como é esperado pela torcida com a possível parceria com a empresa americana.
“Quando você fala desses números, me desculpa, com todo respeito, houve muito marketing, mas pouca informação. Ninguém sabe exatamente quais são os números, acordamos com a ideia de que era R$ 1,7 bilhão, aí depois eram R$ 700 milhões, porque as coisas não se somavam, dívidas e aporte, depois a ideia era que eram R$ 70 milhões, mas que o restante serão em 3 anos, não, mas na verdade o restante serão em 10 anos, mas na verdade o restante será em 30 anos…o que me causa muita perplexidade com relação a tudo isso que está acontecendo com essas SAF’s iniciais, em grandes clubes do futebol brasileiro, quando começou com o Cruzeiro, posteriormente o Botafogo e agora com o Vasco, um dos itens que me causa muita perplexidade, que eu gostaria que o torcedor entendesse, é que se tem uma estratégia de marketing para dizer que a venda é boa juntando o valor global da operação, mas a gente tem que entender a natureza e origem dos aportes, de onde vêm. Se parte, ou a maior parte desses aportes, vêm da própria operação do clube, da própria operação do futebol, não é um aporte propriamente dito, não é um investimento externo propriamente dito. É um investimento na expectativa de que você vai ter uma operação no futebol eficiente, o que também não é garantia. Temos exemplos de clubes-empresa bem-sucedidos e mal-sucedidos. Depende da estratégia, do envolvimento, da conexão que tem com o torcedor, depende do tamanho do clube, do tamanho da torcida, depende de uma série de fatores. Existem diversos clubes-empresa na Europa que faliram. Por exemplo, 17 clubes que já jogaram a Primeira Divisão Italiana faliram. Temos que ter muito cuidado com esses números que são apresentados”, disse.
“Por exemplo, R$ 700 milhões para o Vasco, parece um número gigantesco, mas R$ 700 milhões em quantos anos? Em 3, 10, 20, 15, 30? Quantos anos? E de onde vem esse dinheiro? Porque se esse dinheiro vem todo ano com o investidor trazendo de fora do sistema do clube é uma coisa, mas se ele vem de uma expectativa de superávit que será gerado com o futebol, será reinvestido no próprio clube, é outra coisa completamente diferente. É como se você estivesse comprando um clube por aquele aporte inicial. Existe uma atração do torcedor pelos números, o torcedor fica ‘caramba, fiquei rico da noite para o dia’. Mas espera aí, ficou rico com o dinheiro de onde? Que veio da própria operação do clube que você já torce. E mesmo assim, quando você fala de R$ 700 milhões, que parece ser o valor global que se está colocando para a eventual SAF do Vasco, você está falando na verdade de um valor que, na melhor das hipóteses, em 3 anos, é 1/5 do que o nosso maior rival fatura, então o que isso significa? Que nós não vamos disputar títulos, principalmente se o investidor for obrigado a ter um superávit mínimo, de pelo menos R$ 60 milhões, R$ 200 milhões. Se for em 3 anos, pior, ele vai ter que ter um superávit, ao invés de R$ 630 milhões divididos por 10, vai ter que ter um superávit de R$ 630 milhões divididos por três, de R$ 210 milhões por ano. Para você ter um superávit, que seja de R$ 63 milhões, ou pior ainda, que seja de R$ 210 milhões por ano, significa que você não vai conseguir fazer um time de futebol bom, vai ter que investir muito comedidamente, não é disputar títulos, a verdade é que a conta não fecha. Essa coisa de ‘vamos ser campeões agora’, não, não fecha a conta. Isso é uma pena, é uma ilusão para o torcedor que já está muito sofrido. O Vasco precisa ser arrumado, precisa gerar credibilidade, precisa ter gente série trabalhando, uma gestão profissional, e vai se recuperar como outros clubes do futebol brasileiro se recuperaram e estão aí nadando de braçada, disputando Libertadores, ganhando, com craques que já jogaram e jogam na seleção brasileira”, prosseguiu.
“Precisamos recuperar a nossa autoestima, recuperar a nossa capacidade de entender que há vasccaínos capazes de colocar o Vasco no seu devido lugar. Repudiamos essa forma anti-democrática, açodada, apressada que está sendo feita, isso não é da natureza do vascaíno e do Vasco, o Vasco sempre se orgulhou dos seu valores, entre eles o de ser um clube democrático, de entregas sociais, que investe em várias modalidades de esporte, que luta contra o preconceito. O Vasco tem esses valores, e eles estão sendo desrespeitados por todas essas estratégias que estão sendo usadas pela diretoria administrativa de se utilizar de uma série de meias-verdades, de informações que parecem marketeiras…as informações não estão compartilhadas. Eu lamento muito de frustrar o torcedor com esse posicionamento, com esse olhar, mas esse é um olhar de quem ama o Vasco, de quem está aqui para proteger o torcedor do Vasco, proteger os principais valores do clube e fazer o vascaíno entender que é possível, sim, nós sermos campeões de tudo novamente, mas que talvez esse caminho seja um caminho que não tem a força suficiente, porque as contas matemáticas não fecham se você tiver paciência de entender que esses números não são números que estão sendo colocados no momento em que se assina um contrato como esse”, finalizou.
ERRAMOS: ao contrário do que publicado inicialmente pelo ESPN.com.br, Leven Siano não é conselheiro do Vasco. Ele se candidatou à presidência do clube em 2020 por ter o período necessário como sócio estatutário.
Fonte: ESPN
Cidadão, o Vasco não pertence a você, o Vasco pertence à torcida de norte a Sul do País que compra os produtos, compra os jogos, valoriza o clube. Você e essa corja de euviros, monteiros etc. só trouxeram desgraça ao clube! Não somos torcidas organizadas que se vendem com churrasco, nos somos apaixonados pelo Vasco e queremos o SAF. Faça um favor para mais de 20 milhões de torcedores. SE AFASTE DO VASCO JUNTO COM TODOS ESTES VELHOS QUE DESTRUIRAM OCLUBE!
Por quê o LEVEN não pegou essa galera que tem os 5 Bilhões e comprou o VASCO por 800 milhões???
Ele falou que cobriria o valor oferecido. Cadê???
Eu torci muito pelo LEVEN, só que ele é muito mentiroso.
Todos nós sabemos que o VASCO vale muito mais que 700 MILHÕES. Sabem que, se houvesse uma administração profissional, o VASCO se recuperaria sozinho. O problema é: QUEM FARÁ ISSO, dentro de um clube repleto de LADRÕES??? Há interesse desses canalhas em profissionalizar o VASCO???
Se juntasse LEVEN, BRANT, SALGADO e os outros, o VASCO dominaria a América. O problema é que são um bando de arrogantes e egoístas. Só pensam neles.
Comecei a torcer para o VASCO em 1982, quando ganhamos o Carioca com um gol de MARQUINHOS. Eu tinha 11 anos. Hoje tenho 50 anos e já não tenho tanto tempo de vida assim. Quero viver para voltar a ver o meu VASCO gigante novamente. Chega de se a vergonha do RIO DE JANEIRO. Chega de se chacota nacional.
Não importa se nós, SÓCIOS, iremos bancar a 777. Não importa de a renda ou a venda de jogadores irão bancar a empresa. O que nos importa é voltar a ser grandes. Ganhar títulos de expressão. Entrar em competições como favoritos e temidos.
Se o que temos é a SAF, que venha!!!
Boa tarde Levi cara vc e Brant podem dar as mãos e mete o pé vc são um câncer no meu Vasco vcs adoram dividir a torcida não compara nosso Vasco com os mulambada AQUI E VASCO 🚆 tropa do 🐻 chega de vcs dois duro querendo mimi gestão inteligente já
20 anos de sofrimento, sai candidato e entra candidato com a mesma historinha de que da pra recuperar os Vasco. Mas quando chegam lá não fazem nada a não ser roubar. Se for pra acreditar em alguém eu acredito em alguém de fora dessa política suja do Vasco.
Leven falando pra crlh, mais isso tudo q vc falou isso demoraria quantos anos pra vc conseguir tirar isso aí do papel? Engole o choro pq acabou a mamata.
Em quantos anos esse 700 milhões serão investido? De onde vem o aporte financeiro? Do próprio clube operacionalizando pagando as dívidas por uma gestão profissional ou de investimento externo da saf ? 70 milhões de aporte financeiro acordado pelo Jorge evidência que o nosso clube não tem dinheiro para pagar os passivos do exercício financeiro, salgado incompetente e mentiroso.
Leven tinha três intenções de investimentodo mercado financeiro junta davam 5 bilhões e o vasco nem precisa de tudo isso, palmeiras arrumou a casa como ? Flamengo arrumou finanças como ? Crlh difícil de entender que vasco tem a segunda maior torcida descentralizada do Brasil.
ESSE OPORTUNISTA 71 SAFADO QUER APARECER.
Se perdeu a eleição bota a viola no saco e espera a próximo ,agora ficar descordando de tudopor achar que isso vai somar votos pra próxima ta fudido porque estamos observando as atitudes de todos
FORA LEVEN PILANTRA SANGUE SUGA!!!!!
FORA MONTEIRO CORRUPTO!!!!
Zé ruela leven roubou o que do vasco? Cara gastou 5 milhões do bolso próprio, uns dos escritórios de advocacia mais bem sucedidos do Rio de Janeiro. Deixa ser babaca
LEMBRO QUE 20 ANOS SE PASSARAM E O VASCO NUNCA OBTEVE UM CRESCIMENTO CONVIVENDO COM ADMINISTRAÇÕES E PESSOAS QUE CAUSARAM A SITUAÇÃO ATUAL.
CHEGA DE OPORTINISTAS QUE SÓ PENSAM EM VANTAGEBS PARA SI COLOCANDO A MARGEM, DE TUDO, A INSTITUIÇÃO CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA.
N COM A GRAÇA DE DEUS INICIAMOS UMA NOVA ERA COM TRANSPARÊNCIA E PROFISSIONALISMO. ACABOU A ERA DA MAMATA