Léo Moura e Fagner são armas de Vasco e Fla para o clássico

No Engenhão, pela semifinal da Taça Rio, Léo Moura e Fagner são capazes de servirem de prova cabal para o clichê futebolístico.

Falar que as laterais são armas importantes em um jogo de futebol é cair no lugar comum. Normalmente, pelos lados do campo, surgem grandes oportunidades, tabelas insinuantes e jogadores capazes de decidir um jogo. Os especialistas na posição precisam evoluir cada vez mais. A cada ano, parecem ainda mais ofensivos. No clássico entre Flamengo e Vasco, domingo, às 16h (de Brasília), no Engenhão, pela semifinal da Taça Rio, Léo Moura e Fagner são capazes de servirem de prova cabal para o clichê futebolístico.

Aos 33 anos de idade, Léo Moura se encontrou no Flamengo. No clube desde 2005, deixou de ser um cigano do futebol, conquistou títulos e se firmou como um dos melhores do país na posição, virando sinônimo de perigo no ataque. Seu rival, Fagner tem apenas 22 anos e chegou ao Vasco em 2009, participando efetivamente da campanha vitoriosa na Série B e na Copa do Brasil do ano passado.

Em 2012, ambos seguem com o bom aproveitamento e os números mostram sua importância. Nos 17 jogos em que participou, Léo Moura marcou quatro gols e deu três assistências. Já Fagner atuou 19 vezes, com oito assistências e um gol marcado. Nos dois times, os jogadores são tratados como armas importantes para a conquista da classificação.

– O Fagner é um jogador muito ofensivo. Está muito confiante, principalmente com a pré-convocação para disputar as Olimpíadas de Londres. Em um clássico, é bom jogar com um lateral ofensivo como ele. Acho que vai entrar bem na partida e nos ajudar muito a sair com um bom resultado – comentou Eder Luis, acostumado a ter Fagner ao seu lado no mesmo setor do campo.

Se Fagner tem o reconhecimento do companheiro sobre a sua importância para o Vasco, Léo Moura conta com os elogios de Joel, seu técnico em 2005, 2007 e 2008 no Flamengo antes de voltar ao clube em fevereiro deste ano. Sempre foi tratado pelo técnico como um dos principais jogadores do grupo.

– Considero o Léo um dos cinco melhores jogadores do Brasil na sua posição. Ele vem mantendo essa condição há bastante tempo, tem um equilíbrio nas suas atuações. Ele sofreu uma lesão importante num momento difícil para a gente. Nunca tive problema com seu futebol ou comportamento. Eu me sinto orgulhoso de trabalhar com ele – afirmou Joel.

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