Léo Jabá exalta oportunidade no Vasco e projeta evolução

O atacante Léo Jabá não escondeu a satisfação por vestir a camisa do Vasco da Gama e projeta evolução no Clube.

Léo Jabá
Léo Jabá (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.com.br)

Anunciado como reforço vascaíno na tarde da última quinta-feira (25/03), o atacante Léo Jabá foi apresentado na manhã de hoje (26) no Estádio de São Januário. O jogador assinou contrato de produtividade até o final do ano e recebeu das mãos do diretor executivo de futebol, Alexandre Pássaro, a camisa 7 do Gigante da Colina.

– O Léo é um jogador que possui uma qualidade técnica reconhecida. Ele está vindo com contrato de produtividade, e só vai receber valores minimamente consideráveis se jogar. É isso que a gente quer ter aqui: jogador que aposta no Vasco do mesmo jeito que a gente vai apostar no jogador. Ele ficou impressionado com a torcida, e eu disse que ainda não viu nada. Estou aqui há três meses e a torcida do Vasco é realmente diferente – declarou o diretor executivo Alexandre Pássaro – declarou o diretor executivo Alexandre Pássaro.

Com sorriso no rosto, Léo Jabá não escondeu a satisfação ao ser perguntado sobre a oportunidade de vestir a camisa do Vasco. O novo camisa 7 cruzmaltino se mostrou confiante na volta por cima e revelou que sua escolha levou em conta uma preferência familiar. Seu pai, Silva, é torcedor do Gigante da Colina.

– Agradeço pela oportunidade de vestir a camisa do Vasco, que é muito grande. Venho para aprender e ajudar. Sou jovem, mas tenho experiência lá fora. Quero jogar e ajudar os meus companheiros. Quero voltar a jogar o meu futebol e evoluir. Meu pai ficou muito emocionado, ele é da Bahia e no Nordeste você sabe como é a torcida. Meu pai é vascaíno. Quando falei que ia para o Vasco ele ficou arrepiado e chorou. Queria estar aqui. Essa camisa vai para ele. Não vejo a hora de voltar a torcida para eu ter o caldeirão ao meu favor – afirmou Léo Jabá.

Trechos da entrevista coletiva de apresentação:

Recuperação após grave lesão

“Eu saí muito jovem do Brasil. Fui para a Rússia, depois para a Grécia. Tive anos muito bons. Infelizmente, lesões são coisas do futebol e eu tive uma muito grave. Junto com isso veio a pandemia e eu perdi muito tempo. Quando voltei era mudança de treinador e não tive espaço. Vim para o Brasil e surgiu a oportunidade de vestir a camisa do Vasco”

Forma física

“Sobre minha forma física, eu estava me preparando com um personal e me cuidando. Agora estou aqui e tenho certeza que quero jogar o quanto antes”

Saída cedo para Europa

“Tenho passagens pela Seleção desde o sub-14. No primeiro ano no profissional não tive muitos minutos no Corinthians. Tive a oportunidade de ir para a Rússia e foi muito importante. Todo jovem tem sonho de jogar na Europa. Comigo não foi diferente. Isso é de cada atleta, cada um sabe o que precisa”

Dupla com Cano e características de jogo

“Eu tive pouco contato com o Cano. Meu armário é ao lado do dele. Estamos nos comunicando no treino e tentando nos entender. Tenho certeza que posso ajudá-lo e ele pode me ajudar também. Tenho características de força e velocidade. Jogo pelas beiradas, mas também posso jogar pelo meio como falso nove”

Reencontro com Léo Matos

“O Léo foi muito importante na minha chegada à Grécia. Eu não falava inglês e chegava num país diferente. Me ajudou dentro e fora de campo. Jogamos dois anos e meio pela direita, ele me ajudou muito com assistências e gols. Me fez evoluir profissionalmente e como atleta. Ele foi importante na negociação. Me passou como é o clube e me aconselhou. É uma amizade que vou levar pro resto da vida”

Apelido de Jabá

“Eu ganhei o apelido aos treze anos. É porque meu pai é baiano e o pessoal achava que ele me dava jabá para comer. Mas eu nem como jabá”

Contato com os companheiros e rede social

“Eu acho que felicidade não tem dinheiro que compra. Fui muito bem recebido pelos garotos da base e os mais experientes. Parece que eu comecei aqui. Isso é muito importante e ver que é bem recebido. Estou me sentindo em casa. Ansiedade estava grande. Eu gosto de rede social e estava interagindo. É importante o carinho deles. Agora quero retribuir tudo isso dentro de campo, dando alegrias e fazendo gols”

Disputa por posição

“Sobre a concorrência, isso é normal no futebol. Eu já fui um jovem. Só quem tem a ganhar é o Vasco tendo jogadores de qualidade na mesma posição. Quem estiver melhor o professor vai colocar para jogar”.

Fonte: Site Oficial do Vasco

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