Lanús antídoto para o Vasco curar a ferida

O Vasco recebe o Lanús, nesta quarta-feira, às 21h50, em São Januário, no primeiro duelo entre as duas equipes pelas oitavas de final da Libertadores.

Disposto a digerir a derrota para o Botafogo, na final da Taça Rio, o Vasco recebe o Lanús, nesta quarta-feira, às 21h50, em São Januário, no primeiro duelo entre as duas equipes pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Sem tempo para se lamentar, o elenco busca na vitória o melhor remédio para cicatrizar a ferida aberta pela perda do título regional, além de afastar qualquer clima de desconfiança sobre o potencial da equipe na competição continental.

Com a complicada missão de manter em alta o ânimo dos atletas, o técnico Cristóvão Borges falou sobre o estado psicológico do grupo e garantiu que os jogadores já viraram a página.

“O dia seguinte é sempre pior. Se faz necessário ter um tempo para absorver e refletir. Esse processo a gente usou. Tivemos uma conversa e agora está tudo bem, o grupo reagiu”, frisou Cristóvão.

A habilidade do elenco de não se abater foi demonstrada ano passado, quando, mesmo após perder o título da Taça Rio para o Flamengo, nos pênaltis, o Vasco manteve o ritmo na Copa do Brasil. Na ocasião, empatou (2 a 2) com o Atlético-PR, fora de casa, três dia após o revés para o rival, e avançou às semifinais, conquistando o título da competição na sequência, diante do Coritiba.

Relembrando a campanha na Copa Sul-Americana, também em 2011, o técnico vascaíno ressaltou a experiência obtida pelo elenco na disputa de jogos mata-mata. E também destacou a importância de se obter um bom resultado logo mais, diante da torcida.
“Foi uma experiência enriquecedora, pois tivemos que reverter resultados adversos e conseguimos. Mas, independentemente de onde começarmos jogando, o importante é fazer valer o mando de campo”, disse.

Técnico espera retranca do time argentino

Ainda baseado em experiências da temporada passada, quando o Vasco fez vários jogos decisivos, em casa, e venceu alguns deles com resultados apertados, o treinador apostou em uma retranca argentina.

“Será um jogo complicado. Os adversários que vêm jogar aqui se defendem muito e atuam sempre nos contra-ataques. A equipe do Lanús também tem essa característica. Vi o jogo deles contra o Flamengo e fizeram isso. Apesar de perderem, têm um sistema defensivo forte e imagino que isso vai se repetir aqui em São Januário. Vamos precisar trabalhar bem a bola para furar o bloqueio adversário”, avaliou.

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