Jornalista explica decisão sobre urnas da eleição do Vasco
O jornalista Lucas Pedrosa explicou a decisão da desembargadora sobre as urnas da eleição realizada no dia 7 pelo Vasco da Gama.
Alcides Martins, VÓ da Assembleia Geral, entrou com um pedido, ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, de acautelamento das urnas utilizadas nas eleições do dia 7/11. O pedido foi indeferido. No fio explico de forma simples:
Alcides ficou no lugar de Mussa após o presidente da AG deixar São Januário no sábado por conta da decisão da justiça de suspender o pleito do dia 7/11. Ele, junto à mesa diretoria, decidiu que as eleições deveriam continuar. Elas continuaram e os votos das urnas foram contados.
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Confira imagens da decisão
O pedido de acautelamento foi alegando que elas não poderiam ficar em São Januário (porque Campello é presidente e candidato) ou com qualquer membro da mesa diretora (para que não haja desconfiança sobre o pleito).
Entretanto a desembargadora de plantão Maria Teresa Pontes Gazineu não aceitou alegando que “Os envolvidos são pessoas capazes, devendo cumprir, assim, os deveres das funções que exercem, e assumir as consequências dos atos praticados”.
Na decisão, a desembargadora frisou que o presidente do STJ suspendeu o pleito, mas, mesmo assim, deram sequência à votação. Maria Teresa Pontes Gazineu alegou também que o solicitante queria transferir a responsabilidade pela guarda das urnas, o que não possui amparo legal.
não precisa de outra eleição o Leven é o Presidente