Jogo entre Vasco e Botafogo está entre as polêmicas da rodada
Na partida entre o Vasco e Botafogo na última quarta-feira, uma penalidade máxima após falta em Carlos Alberto poderia ter sido dada.
Pênaltis, cartões e impedimentos não dados ou assinalados incorretamente chamaram a atenção na 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Atlético-MG, que venceu o Santos por 2 a 0 e segue o líder na tabela, teve três atletas impedidos que estavam em condição legal, segundo revelou o tira-teima. Em dois lances, a bola balançou a rede.
Para o Vasco, contra o Botafogo, uma penalidade máxima após falta em Carlos Alberto poderia ter sido dada, assim como para Ronny, do Figueirense, diante do Internacional. Já a falta de Douglas, do São Paulo, sobre Eron, do Atlético-GO, dentro da área, levantou dúvidas para o comentarista Leonardo Gaciba, mas a imagem, segundo ele, dá o lance como legal.
Sandro Silva, do Cruzeiro, poderia ter deixado o seu time com dez jogadores se tivesse recebido o segundo amarelo na falta sobre Jorge Henrique.
Vasco 1 x 0 Botafogo – Pênalti em Carlos Alberto e lance do Reizinho
O primeiro lance que chamou a atenção para a arbitragem no Engenhão foi aos 9 minutos do segundo tempo. Lucas trombou com Carlos Alberto dentro da área alvinegra, e o vascaíno ficou pedindo um pênalti. Para o comentarista de arbitragem Leonardo Gaciba, o árbitro Wagner Nascimento deveria dar a penalidade máxima a favor do Cruz-maltino.
– Pênalti, a primeira ação do zagueiro não é faltosa, mas há uma alavanca no segundo movimento que derruba o atleta do Vasco – disse.
O gol da vitória vascaína por 1 a 0 saiu aos 41 minutos do segundo tempo em um lance que deixou em dúvida muitos torcedores. Caído, Juninho roubou a bola de Antônio Carlos dentro da área e tocou para Alecsandro marcar. O fato do Reizinho estar no chão e segurar a redonda os pés foi destacada pelo comentarista Leonardo Gaciba, que viu foi problemas no lance.
– Em algum momento algum jogador esteve com sua integridade física em perigo? Na minha opinião, não! Juninho foi muito rápido, esperto em sua ação, utilizou um recurso lícito que tinha a sua disposição no momento. A bola é “presa” por um tempo mínimo e, na minha opinião, de maneira legal – disse.
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