Jogo entre Vasco e Palmeiras em Brasília teve a maior renda do Brasileiro; saiba o valor

Com mais de 62 mil torcedores no Mané Garrincha, a renda entre Vasco da Gama e Palmeiras ultrapassou R$ 7 milhões e é a maior do Brasileiro.

Torcidas de Vasco e Palmeiras lotaram o Mané Garrincha no Brasileirão
Torcidas de Vasco e Palmeiras lotaram o Mané Garrincha no Brasileirão (Foto: Lucas Magalhães / GE)

A partida entre Vasco e Palmeiras teve a maior renda de um jogo do Brasileirão na atual temporada. Mais de 62 mil pessoas foram ao Mané Garrincha para acompanhar o jogo entre as duas equipes em Brasília, e a renda foi de R$ 7.496.563.

Desse dinheiro, o Vasco não fica com um centavo. Por contrato, o jogo foi vendido para a organizadora da partida, o grupo Metrópoles Sports. O clube, então, ficaria apenas com o valor da venda do mando de campo: que foi acordado em R$ 1,5 milhão.

No entanto, a 777 Partners pediu o adiantamento da receita da venda da partida ainda no primeiro semestre, então o valor caiu para R$ 1 milhão.

Ou seja, todo o lucro da partida ficou com o promotor do evento, assim como os custos de logística (passagem, hotel e gastos do jogo).

Internamente, a atual gestão do Vasco entende que a 777 vendeu o mando de campo por falta de ambição esportiva, priorizando apenas o fluxo de caixa. O ge apurou que, segundo o planejamento esportivo da empresa norte-americana, o Vasco não estaria lutando na primeira parte da tabela, então, na visão da 777, poderia ser uma boa oportunidade de receita para um jogo contra um adversário difícil.

A falta de ambição esportiva também foi vista no acordo pelo clássico contra o Fluminense, no segundo turno, ser disputado em Cariacica. A 777 Partners e a antiga gestão da SAF do Vasco venderam o clássico para a mesma empresa, para o jogo ser realizado no Espírito Santo.

No entanto, Pedrinho e direção vascaína fizeram acordo com as partes para que o jogo, vencido pelo Vasco, fosse no Nilton Santos.

O Vasco tem preferido mandar seus jogos em São Januário, e assim o fará na semifinal da Copa do Brasil contra o Atlético-MG. Havia a possibilidade de levar o jogo para o Maracanã, mas a direção do clube entende que o lado esportivo é a prioridade e, por isso, decidir em casa é uma opção melhor. Além disso, uma classificação para a final traria mais benefícios financeiros do que a bilheteria de um jogo no Maracanã.

Fonte: Globo Esporte

2 comentários
  • Responder

    É claro que todos nós, os verdadeiros torcedores vascaínos, ficamos muito empolgados com a chegada da SAF.
    Mas, desde o início, quando foram divulgados os sigilos de contrato, ficou uma dúvida…….. Sigilo, por quê?
    Os torcedores não deviam saber o que constava no contrato de venda dos direitos de exploração do futebol do clube?
    Qual a razão?
    Somente o ex-presidente Salgado e outros diretores deviam ficar sabendo, por que razão?
    Ou o Sr. Salgado terá coragem de dizer que não sabia da verdadeira situação financeira do grupo 777.
    Sabia da verdadeira situação e deve ter recebido muitos “benefícios” para assinar esse contrato de venda.
    Ele não está nada preocupado com o futuro do futebol do Vasco da Gama.
    Somente os “benefícios” que recebeu.

  • Responder

    A 1777, e,presa que roubou o Vasco da Gama. Adiantou todas as receitas possíveis e vendeu tudo e todos os jogadores que podiam. O dinheiro… sumiu.

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