Jogadores destacam a importância de Dedé no Vasco

O lateral-esquerdo Fágner disse que Dedé hoje é um dos melhores zagueiros do Brasil.

A sexta derrota do Vasco no Campeonato Brasileiro deixou exposta a fragilidade do setor defensivo com a ausência de Dedé. Os três gols sofridos na derrota deste domingo para o Inter não é uma novidade em São Januário. Das 12 partidas em que o camisa número 26 não atuou no ano, o time cruz-maltino saiu derrotado na metade delas e tem um percentual de 38,8%. Nestes seis confrontos, a defesa foi vazada 19 vezes sendo que, em apenas um, o time da Colina não sofreu três ou mais gols.

Nesta temporada, Dedé disputou 48 dos 60 jogos do clube de São Januário e o retrospecto é amplamente positivo. Foram 25 vitórias, 15 empates e oito derrotas, um aproveitamento de 62,5%. Enquanto esteve em campo, o setor defensivo vascaíno só foi vazado em seis oportunidades por três ou mais vezes.

Ao tomar conhecimento desses números, Fágner não escondeu a importância do zagueiro, mas não credita a derrota diante do Internacional ao fato de Dedé não ter estado em campo.

– O Dedé hoje é um dos melhores zagueiros do Brasil, se eu falar que ele não faz falta, eu seria demagogo. Ele faz falta em qualquer time do Brasil e do mundo, mas não podemos jogar na ausência dele a nossa derrota. Jogamos mal mesmo – afirmou o lateral-direito vascaíno.

Já para o goleiro Fernando Prass, as estatísticas apresentadas não refletem uma dependência do time por Dedé. Mesmo admitindo a falta que o zagueiro faz, o camisa 1 declarou que a marca do Cruz-Maltino no ano é o conjunto e não a individualidade.

– Nesse Brasileiro, em duas derrotas que sofremos com o placar largo, o Dedé estava em campo: nos 4 a 0 para o Botafogo e nos 3 a 0 para o Cruzeiro. Em outras duas, ele não estava, nos 4 a 1 para o América-MG e nos 3 a 0 para o Inter (NR: Prass esqueceu da goleada de 5 a 1 sofrida para o Coritiba, quando o Vasco jogou com os reservas). Então, a gente não pode e nem depende de um só jogador, seja em qual função for – garantiu o goleiro, que lembrou a chegada do camisa número 26 ao clube.

– Ele mesmo quando chegou teve dificuldades. O Victor e o Renato estão chegando agora, normal que, destes que estão aqui desde o ano passado, ele seja o que tenha mais prestigio e ambientação – completou Prass.

Fonte: globo esporte

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