Gaciba analisa gol anulado, diz não ver pênalti de Cano, e critica jogadores
Após polêmicas no duelo entre Vasco da Gama e Fluminense, Gaciba analisa lances da partida durante programa na ESPN.
Após polêmica no clássico entre Fluminense x Vasco da Gama, o ex-árbitro Leonardo Gaciba fez uma análise minuciosa sobre os lances, na ESPN. O confronto válido pela oitava rodada do Campeonato Carioca 2024 terminou em um empate sem gols.
Sobre o gol anulado do atacante David, Gaciba não vê erro da arbitragem no lance. Na opinião do ex-árbitro, os pés do camisa 7 estavam no campo defensivo. Mas o tronco estava inclinado e para isso é necessário que o VAR use a tecnologia. Assim, após análise, o árbitro de vídeo manteve a decisão de campo, pois o atacante ficou à frente do penúltimo defensor.
– Esse é o gol anulado. Seguiu o protocolo, o árbitro assistente número 2 marcou o impedimento no campo, que foi confirmado pelo árbitro de vídeo. Ele demorou quase um minuto para fazer a linha. O que aconteceu na jogada? O atacante está com os pés no campo de defesa, mas está em desequilíbrio. O que vale é a parte aérea ou terrestre do jogador. A linha foi traçada no ombro e deu que estava adiantado. Não deve passar de 20 cm em relação ao penúltimo defensor do Fluminense – disse Leonardo Gaciba, que completou:
– Ou seja, a decisão de campo foi confirmada. Temos que confiar na tecnologia, por mais que, a mim, ficou uma dúvida. Por que essa linha não foi feita pela câmera 1? Talvez o árbitro de vídeo não conseguisse pegar o momento do passe a colocação do jogador. Pela tecnologia, a linha vermelha ficou na frente da azul, consequentemente o impedimento foi marcado. Na Inglaterra, daria a mesma linha, porque elas se tocaram, e o gol seria validado.
Pênalti de Cano
Na segunda etapa, durante cobrança de falta na entrada da área, a bola de Payet acertou o braço de Germán Cano. Então, após os jogadores reclamarem do lance, o VAR analisou e solicitou a presença de Bruno Mota no monitor. Mesmo após a verificar as imagens, o juiz manteve sua decisão de campo. Assim, na opinião de Gaciba, o árbitro acertou mais uma vez, pois não era lance faltoso.
– Na minha opinião, equívoco total do Carlos Braga em chamar o Bruno para dar uma olhada, e a personalidade do Bruno muito grande ao observar a imagem. Lembro que, historicamente, 15% das decisões são mantidas após serem chamados na área de revisão. É raro os árbitros manterem sua decisão. Por todas as imagens que vi, não concordo com o diretor do Vasco (Mattos) que a bola passaria. Pelas imagens que observei, essa bola não passaria. O Cano está com os braços na frente do rosto, não precisa estar junto, próximo ou longe do corpo – explicou Gaciba, que concluiu:
– O negócio é ampliar o espaço corporal. Se ele coloca o braço ao lado da cabeça, e a bola fosse ao gol, a penalidade teria que ser marcada e o cartão amarelo aplicado. Nesse caso específico, ele ergue os braços para proteger o rosto. Bateria no peito ou no próprio rosto, e essa bola não passaria. Acho que a decisão é correta da não marcação da penalidade – analisou o ex-árbitro.
Bruno Mota Correia e jogadores
Na análise de Leonardo Gaciba, Bruno é muito jovem, bem como ainda está no processo de aprendizagem. No entanto, o ex-árbitro cita o erro da FERJ em permitir que os clubes escolham quem será o responsável pelo apito. Assim, já começa tudo errado no Rio de Janeiro.
Em seguida, Gaciba cita o descontrole do árbitro após ser pressionado pelos atletas. Na ocasião, durante um empurra-empurra na área, o juiz aplicou 4 cartões amarelos e dois vermelhos. Mas o ex-árbitro entende que os jogadores não colaboram com a arbitragem e muitas vezes simulam situações que não aconteceram. Por exemplo, o lance da trombada de André no volante Zé Gabriel.
– O Bruno é um árbitro muito jovem, está aprendendo. Para começar, já começa tudo errado no Rio de Janeiro. Os árbitros precisam dos carimbos dos clubes para entrar em campo. O dia que clube começa a escolher árbitro que vai apitar o jogo, começa tudo errado. Os jogadores não colaboraram de jeito nenhum. Era todo mundo querendo levar vantagem, ludibriar. Ele sentiu isso. Começou a largar os cartões, os cartões não falavam mais, não passavam mais mensagens, ele perde o controle disciplinar – disse Gaciba, que completou.
– O lance que origina as duas expulsões, o André dá uma trombada no jogador do Vasco sem bola e ele já tinha cartão amarelo. Uma trombada com o ombro que pega no peito do jogador do Vasco, que cai no chão com a mão no rosto. Em quem confiar? Essa pergunta que tem que se fazer ao jogador brasileiro. Que confiança que os árbitros têm no jogador brasileiro? Ninguém colabora, todo mundo quer levar vantagem.
Falta de controle de Bruno Mota
Por fim, Gaciba falou sobre a falta de controle de Bruno Mota no segundo tempo do clássico. Na visão do ex-árbitro as expulsões de Medel e Thiago Santos são o retrato do futebol brasileiro. Além disso, os clubes não oferecem nenhum tipo de ajuda. Assim, o comentarista encerra a sua análise com a saída dos atletas expulsos do gramado, bem como deixa sua opinião como uma crítica construtiva.
– A grande verdade é que, um menino, um árbitro jovem, promissor, perdeu o controle disciplina quando não teve nenhum tipo de ajuda dos clubes. As expulsões é um retrato do futebol brasileiro. Os dois jogadores trocam tapas, empurrões, o árbitro pega e apresenta dois vermelhos. Aí é hilário. Os jogadores do Vasco segurando o expulso do Fluminense para que ele não saísse do campo com o jogador do Vasco. Até o momentos dos vermelhos, estavam trocando tapas e empurrões. A partir do vermelho, se juntaram para tentar anular a expulsão. Por favor, né? Mais de 45 mil pessoas no Maracanã para assistir futebol, não ver o que vimos no segundo tempo. Fica aqui minha observação e crítica construtiva – finalizou Gaciba à ESPN.
Perfeita a análise acima!
Creio ainda que o VAR, NO BRASIL, precisa ser mais precioso, pois muitas das vezes, compromete o árbitro no campo de jogo, com decisões equivocadas, comprometendo assim as decisões tomadas e ou assumidas no campo de jogo.
Outro fator que se faz necessário, é a federação Carioca, resgatar o verdadeiro futebol mais charmoso do Brasil, parando de se acovardar a desejos dos clubes, que por sua vez, não estão colaborando para tal.
Esse Sr ex árbitro de futebol sempre foi problemático, principalmente com o Vasco,as suas análises são ridículas,outras coisas deixe de defender os seus discípulos. Esse árbitro foi para jogo mal intencionado. Para vc Ex foi falta em vegetti no seu gol , idiota
Gaciba foi um péssimo árbitro, um péssimo dirigente de arbitragem e um fracasso como comentarista, ou seja, um inútil que ninguém devia dar importância.
Engraçado, na Inglaterra o gol seria validado, mas aqui no Brasil além dele (o Gaciba) se mostrar indeciso, já que ele mesmo comenta da falta das imagens da câmera n° 1, que daria as 2 linhas (azul e vermelha) juntas e assim consideraria que o jogador está em posição legal.
INCRÍVEL essa análise do Gaciba!
PQP!!!
POR OSSO QUE AMO MEU VASCO!
QUANTO MAIS ESSA MÍDIA CLUBISTA JUNTO COM SUAS MARIONETES PERSEGUEM O VASCO DA GAMA, MAIS VASCAINO EU SOU E AO CONTRÁRIO DO QUE ELES IMAGINAM, MAIS AINDA CRESCE A TORCIDA VASCAINA, POIS O MUNDO INTEIRO ESTÁ ASSISTINDO A ESSA PERSEGUIÇÃO AO VASCO DA GAMA.
O Gil do David foi legítimo e o do Veggetti também. Esse Gaciba entende de limpeza urbana menos de arjitragem
Gaciba,para de ser ridículo
Se na época em que soprava apito, só fazia lambança, agora se transformou em especialista de arbitragem?
É mais um que faz parte da lista de pessoas que recebem da CBF para desmentir o que todos os Brasileiros estão vendo.
A CBF, de forma geral, e principalmente a comissão de arbitragem, está acabando com o futebol brasileiro.
Quem chama esse cara para falar de futebol ainda kkkkk.
Extremamente tendencioso, tem vários vídeos dele analisando lances parecidos que para um time ele diz que não foi nada e para outro ele diz que foi um erro absurdo da arbitragem.
Tem coerência nenhuma este ser, o que vale é o time que ele prefere e pronto kkk