Fernando Diniz desabafa após goleada e explica time reserva
O técnico Fernando Diniz ficou bastante frustrado e afirmou que a derrota para o Atlético-MG foi maior da carreira.

Foi uma tarde para ser esquecida pelo Vasco em Belo Horizonte, mas para Fernando Diniz, a goleada de 5 a 0 sofrida para o Atlético-MG precisa servir como uma lição dolorosa e um ponto de virada. Na entrevista coletiva após a partida que encerrou o Brasileirão para o Vasco, o treinador não mediu palavras para expressar sua frustração e desapontamento com o resultado, que ele classificou como, talvez, “a maior derrota da minha carreira”.
Com um time totalmente reserva em campo, visando a final da Copa do Brasil, Diniz viu sua equipe ser dominada, especialmente após a expulsão de Hugo Moura aos 19 minutos do primeiro tempo. O resultado elástico gerou uma forte reação do treinador, que assumiu a responsabilidade, defendeu suas escolhas e exigiu uma mudança de postura do elenco.
Visivelmente abatido, Diniz não buscou desculpas para a dimensão do placar. Ele reconheceu que, independentemente das circunstâncias, a camisa do Vasco precisa ser honrada com empenho máximo, algo que, segundo ele, faltou em alguns momentos.
“É uma derrota que não pode acontecer, isso fica para a história. Todo mundo triste, todo mundo decepcionado, a gente tinha que ter feito um trabalho melhor”, declarou o técnico. “Temos que aprender com a dor. É uma derrota que não podemos admitir. Nem por 1 a 0, muito menos por 5 a 0”, completou.
A indignação de Diniz foi o sentimento que ele mais fez questão de ressaltar, afirmando que essa mesma revolta precisa ser sentida por cada jogador.
“Minha parte já estou fazendo, estou indignado com o 5 a 0. Completamente indignado. E essa indignação os jogadores têm que ter, isso que eu quero, indignação”, cobrou.
Questionado sobre a decisão de escalar um time inteiramente reserva, Diniz foi firme ao corrigir o termo “abandonar” a partida, usado por um repórter. Ele defendeu sua escolha como uma prioridade estratégica, semelhante ao que outros clubes fizeram na rodada, e apontou a expulsão precoce como o fator que desequilibrou completamente o jogo.
“Não é abandonar, é priorizar. O jogo foi 5 a 0 e não foi uma condição natural, foi com um jogador a menos desde os 19 minutos do primeiro tempo”, explicou Diniz, que chegou a afirmar que, se a equipe Sub-20 não estivesse de férias, sequer teria levado os reservas do time principal para a partida.
Ele comparou a atuação defensiva falha com outra goleada sofrida no ano, contra o Independiente Del Valle, no Equador, e usou aquele episódio como exemplo de como uma derrota dura pode servir de aprendizado para uma melhora futura.
Copa do Brasil
Apesar da dor e da frustração, o foco de Diniz e do Vasco já está totalmente voltado para a próxima semana. A goleada, por mais amarga que seja, aconteceu em um contexto onde a prioridade máxima é a final da Copa do Brasil.
O treinador espera que a “indignação” e a vergonha pelo resultado no Mineirão se transformem em combustível e motivação extra para os jogadores que entrarão em campo na decisão. A mensagem de Diniz é clara: a derrota não pode passar em branco e deve servir como um catalisador para que o time mostre uma face completamente diferente no jogo mais importante do ano. O Vasco precisa, agora, transformar a maior dor da temporada em sua maior força.
Fonte: Gazeta Esportiva
Esse INCOMPETENTE deveria ter a hombridade de pedir pra sair depois de tanta merda feita no Vasco. O corno do Pedrinho é outro INCOMPETENTE q deveria fazer a mesma coisa. Essas pragas do Diniz e Pedrinho talvez ganhassem alguma coisa com esse time de merda, disputando o futebol feminino.
QUE SAUDADES DO EURICO MIRANDA.
FORA PEDRINHO E DINIZ