Entrevista coletiva de Zé Ricardo após o jogo contra a Juazeirense
O técnico Zé Ricardo afirmou que as primeiras fases da Copa do Brasil é traiçoeira ao falar sobre a eliminação do Vasco da Gama.
Depois de ser eliminado pelo Juazeirense na segunda fase da Copa do Brasil, com empate em 1 a 1 no tempo normal e derrota por 4 a 2 na decisão por pênaltis, o técnico Zé Ricardo concedeu entrevista coletiva e, questionado sobre seu trabalho à frente do Vasco, avaliou o início de temporada da equipe.
– Trabalhar em clube grande é sempre pressão. Quando o resultado não acontece, há pressão. Nós sabíamos nesse retorno ao clube que seria um desafio muito grande e temos convicção junto com o grupo, com a direção buscando soluções, que podemos buscar o grande objetivo do ano que é a volta à Série A – disse ele.
“Sabíamos desde o início que não seria fácil. Temos compromissos importantes no Carioca, a Copa do Brasil nesses duas primeiras fases é muito traiçoeira, aconteceu com outras equipes também. Vamos continuar trabalhando, buscando soluções dentro do elenco para fazer uma grande Série B”, completou.
Zé Ricardo tratou de acalmar os ânimos e garantiu que, da forma que o trabalho está sendo feito e com a chegada de alguns reforços, será possível brigar por uma vaga na Série A do Brasileirão do ano que vem.
– A gente tem um grupo muito comprometido e que trabalha muito. Eles sabiam que o ano é difícil e de reconstrução. Nem tudo serão flores para a gente. Infelizmente, saímos na segunda fase da Copa do Brasil. Jogar aqui não é fácil. Outros grandes clubes estiveram aqui e passaram dificuldade também. Temos de continuar trabalhando, não existe outro caminho. Temos de acreditar no que planejamos. Vai dar certo no final do ano – garantiu ele, que acredita que sua equipe “não entendeu o jogo” em Juazeiro.
– A gente tem um grupo muito comprometido e que trabalha muito. Eles sabiam que o ano é difícil e de reconstrução. Nem tudo serão flores para a gente. Infelizmente, saímos na segunda fase da Copa do Brasil. Jogar aqui não é fácil. Outros grandes clubes estiveram aqui e passaram dificuldade também. Temos de continuar trabalhando, não existe outro caminho. Temos de acreditar no que planejamos. Vai dar certo no final do ano – garantiu ele, que acredita que sua equipe “não entendeu o jogo” em Juazeiro.
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O trabalho precisa ser revisto?
– Não tem outro caminho: temos de trabalhar bastante. Essa é a missão. Trabalhar e achar soluções para o time diante de qualquer adversário. A gente sabia que o trabalho seria difícil, a reformulação passa por química e muitos encaixes. Por vezes, as coisas demoram a acontecer. A gente vai continuar tentando. Com treinamento e trabalho, vamos dar equilíbrio ao time e aumentaremos o nível das nossas atuações.
Reforços: prioridades e perfil
– Todo o grande clube tem de estar buscando se reforçar. Não me sinto à vontade para falar disso agora, afinal, são nomes falados internamente. A gente tenta dar um peso maior, trazer jogadores que possam chegar e jogar. Tenho de enaltecer o grupo que está aqui. Ele comprou a ideia de subir para a Série A. Se eu começar a falar de atletas que não estão aqui, poderia ser negativo.
É preciso mudar algo para a Série B?
– Temos de seguir o nosso planejamento. Queria ter avançado na Copa do Brasil. Temos de continuar trabalhando e treinando. Tivemos muitos jogos nos últimos dias. Lamento a eliminação, mas temos de corrigir os erros e melhorar.
Nos últimos quatro jogos, o Vasco finalizou 23 vezes e marcou só três gols. Qual a dificuldade em criar jogadas ofensivas?
– É lógico que isso preocupa. A gente tenta achar soluções. Começamos a temporada com número grande, uma média aceitável. Realmente, agora encontramos dificuldades. Temos de trabalhar mais e falar menos. Precisamos de criatividade para achar soluções no próprio elenco. É uma eliminação chata, mas o ano ainda está começando. O principal objetivo é a Série B.
Como analisa os recentes episódios de violência no futebol?
– O que a gente tem visto é um absurdo. São cenas lamentáveis, que não queremos ver no futebol e em lugar nenhum. É um reflexo da nossa sociedade e do momento que a gente vive internacionalmente falando. Espero que os fato seja investigados e quem for culpado, punido. Com esse clima, as famílias se afastam do futebol. O mundo precisa de paz e de pessoas do bem. O esporte é entretenimento.
Fonte: Globo Esporte
Esse time não consegue sequer sair jogando. É o time do chutão. Chuta para o lado do PEC e deixa o garoto correr feito um doido e se der certo, beleza e se não der, fica todo mundo na defesa, esperando o adversário. Isso tem sido o jogo do Zé Ricardo. Retranca e não importa o adversário. Pode ser o Íbis, mas não importa.