Cassiano questiona se conselheiro ou dirigente recebeu comissão pela venda do Vasco
Indagação surge, uma vez que, o Vasco da Gama cita em nota uma remuneração a assessores que participaram da transação milionária.
A suposição do ex-presidente do Vasco da Gama, Alexandre Campello, de que houve pagamento de comissão a envolvidos na venda do futebol do Clube para a 777 Partners, tem reverberado no ambiente político de São Januário.
Quem se manifestou foi Eduardo Cassiano, conselheiro e pré-candidato à presidência do Vasco, no pleito que deve acontecer em novembro vindouro.
Cassiano indaga se houve pagamento de comissão a algum conselheiro ou membro da diretoria, uma vez que o Clube cita em nota uma remuneração a assessores que participaram da transação milionária.
– Tendo em vista os fatos relatados, gostaria de um esclarecimento da Diretoria do CRVG, se houve algum membro do Conselho Deliberativo, ou diretor do clube envolvido nessa suposta remuneração – disse Cassiano em nota, cuja íntegra segue abaixo.
Nota
Detalhes importantes à parte, o Vasco da Gama segue sofrendo dentro de campo, fato que potencializa as discussões acerca da constituição da SAF, uma vez que prometeram solucionar velhos problemas, inclusive, mostrar que era a política vascaína principal algoz do Clube. Entretanto, parece não ser tão simples como se imaginava.
SALGADO E COMPANHIA VAO TER QUE DAR MUITAS EXPLICAÇÕES!!! TEM CAROÇO NESSE ANGU!!! MUITA GENTE CAGADO AÍ DENTRO DO VASCO!!!! IMUNDOS!!!!!
Ótima indagação. Na venda da SAF do Bahia ao Grupo City, tudo foi às claras e foi abertamente informado à comissão paga ao intermediário Paulo Pitombeira, um dos dois donos da Talents Sports. Foi 4,5 % sobre o valor da dívida do tricolor de aço, de R$ 250 milhões. Rendeu um comissionamento de R$ 11 milhões. O que é normal. Para o Esporte Clube Bahia será fantástico, pois o Grupo City adquiriu a SAF e é o maior grupo futebolístico do planeta. Para nós vascaínos também é maravilhoso fazer parte do 2° maior conglomerado de futebol do planeta, a 777 Partners. Mas obviamente, tudo deve ser feito às claras e caso tenha havido comissionamento é preciso dar nome aos bois. Quem foi, quanto pagou e de que forma. Afinal de contas se trata duma SAF que está sujeita a fiscalização e deve atender a todos os princípios legais das Sociedades Anônimas, além da legislação específica daquelas da modalidade Futebol (SAF – Sociedades Anônimas de Futebol).