Edmundo exalta torcida do Vasco e faz cobrança ao elenco

Após goleada, Edmundo afirmou que o amor da torcida pelo Vasco da Gama nunca vai acabar e cobra mais esforço dos jogadores.

Edmundo é ídolo do Vasco
Edmundo é ídolo do Vasco

Apesar do baque causado pela goleada do Flamengo, Edmundo fez questão de exaltar os torcedores do Vasco. Sem condenar os cruz-maltinos que deixaram o Maracanã antes do apito final, o ‘Animal’ acredita que a postura na reta final do jogo foi digna da grandeza do clube. Isso porque houve uma resposta aos gritos de provocação que vieram dos Rubro-Negros.

“Alguns torcedores foram embora porque o sentimento é forte, mas deu uma demonstração muito bonita. Quando a torcida do Flamengo começou a gritar ‘olé’, a torcida do Vasco reagiu e gritou bem alto.”, disse Edmundo, em live no canal Mundo Ed.

Mesmo que o Vasco seja rebaixado no Brasileirão, Edmundo enxerga que o amor pelo time é inesgotável. Neste cenário, os torcedores vão estar presentes em qualquer tipo de reconstrução para recolocar o clube no lugar devido.

“O amor pelo Vasco não vai acabar. Se o Vasco cair de novo, tomar outro 6 a 1, 8 a 0… o amor não vai acabar. Isso eu não tenho dúvida. O amor é genuíno e eterno. A torcida do Vasco foi, mais uma vez, brilhante.”, afirmou.

Em relação ao desfecho do clássico, Edmundo não vê nenhum tipo de influência dos torcedores do Vasco. Ainda que a pressão tenha sido forte, o resultado ocorreu, na visão do ex-jogador, pelo desempenho dos atletas em conjunto com as escolhas de Álvaro Pacheco.

“A gente não pode dizer que a torcida tem alguma participação nessa goleada. É 100% dos atletas que vão à campo. Talvez 99% porque quem escalou aquele time foi o técnico, que tem 1%. Ele não tem conhecimento nenhum da história do clássico e dos jogadores que mandou à campo.”, afirmou.

Edmundo cobra esforço máximo no Vasco

Avaliando que o Vasco possui uma boa equipe, Edmundo apontou que o esforço coletivo vai promover uma evolução. Diante disso, o ídolo do clube espera uma maior entrega para compensar o atropelo histórico contra o maior rival.

“O futebol não é um esporte individual, é coletivo. É uma obrigação do técnico fazer essa galera jogar melhor e correr um pouco mais. Correr é obrigação. Jogar bem, fazer gol e assistência não é sempre, mas correr é obrigação em todos os jogos.”, opinou.

Fonte: Torcedores.com

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