E agora, 777 Partners? Entenda a real situação financeira do Vasco
Com altos investimentos, Vasco da Gama tem convivido com dívidas e problemas com fluxo de caixa sob a gestão da 777 Partners.
Sob comando da 777 Partners, na primeira janela com autonomia total da SAF, o Vasco mergulhou no mercado e fez fortes investimentos para reforçar sua equipe. Chegaram nomes como Pedro Raul, Puma Rodríguez, Léo, Lucas Piton, Jair e Orellano. Cerca de seis meses depois, o clube vive um cenário de cobranças públicas. Algumas delas, chegando à Fifa.
Foram os casos das compras de Puma Rodríguez e Manuel Capasso. O Nacional-URU e o Atlético Tucumán-ARG foram à entidade máxima pleitear o pagamento de parcelas e valores atrasados nas negociações. Antes, outros clubes alegaram publicamente atrasos de pagamentos. No início deste mês, a revista norueguesa Josimar Football publicou reportagens com críticas à sustentabilidade do modelo de negócios da 777, o que aumentou a apreensão dos torcedores.
R$ 190 milhões de aporte
O panorama naturalmente causa estranhamento aos que não acompanham os pormenores financeiros do clube. A empresa investe no futebol, mas para onde corre esse dinheiro? Num cenário ideal, estaria virando radicalmente a realidade vascaína. Mas não é tão simples.
Até aqui, os americanos investiram R$ 190 milhões, sendo R$ 70 milhões no empréstimo-ponte, antes da concretização da venda de 70% do futebol, mais os R$120 milhões do primeiro aporte oficial já sob o comando da SAF. Manter as contas em dia e ainda fazer altos investimentos no futebol é uma conta complicada com a qual a empresa e os executivos do Vasco têm de lidar.
— Ninguém assume um time do tamanho do Vasco e se compromete a colocar centenas de milhões no negócio sem ter um plano. E cada grupo investidor tem seu estilo, prioridades, forma de executar. A lógica é arrumar a casa financeiramente para, assim, ter maior capacidade de investimento no time. A questão é que futebol é toda quarta e domingo. O torcedor quer resultados imediatos. Por isso a gestão precisa saber combinar expectativas, performance em campo e resultados financeiros — explica Armênio Neto, especialista em negócios do esporte e sócio-fundador da Let’s Goal.
Os aportes estão acontecendo conforme manda o contrato — há consequências que podem chegar até à retomada pela associação em caso de descumprimento. Estão citados na primeira demonstração financeira divulgada pela SAF vascaína, documento que foi alvo de parecer do Conselho Fiscal e de auditoria da Grant Thornton Auditores Independentes. O dinheiro, portanto, chega ao Vasco.
O mesmo documento revela as dificuldades de destinação do dinheiro. Do primeiro aporte, de R$ 120 milhões, cerca de 32% ou R$ 38,4 milhões foram empregados para pagar “custos operacionais, correntes ou atrasados”. Isto é, questões que poderiam inviabilizar o funcionamento do clube, envolvendo dos atletas e funcionários (como folha salarial) à logística, como viagens e disputas de torneios, entre outras.
No período contabilizado (agosto a dezembro de 2022), ainda sem os investimentos em contratações que multiplicaram esses valores, especialmente na questão salarial, o cruz-maltino teve custos operacionais e administrativos somando pouco mais de R$ 88 milhões. A título de comparação, 73% do que foi o valor do aporte. Neste cenário, manter dinheiro em caixa é tarefa dificílima.
Ações na Fifa
É por essas questões que o Vasco apostou em pagamentos parcelados ou a longo prazo, os quais ainda tem dificuldade de quitar. O GLOBO conversou com pessoas do clube, que garantem que a situação envolvendo as cobranças está totalmente sob controle, em especial pelo aporte de R$ 120 milhões que chega em setembro. Não há qualquer risco de transferban — um processo de punição longo, que leva 45 dias (e pode ser congelado) a partir da notificação, isso em caso de fracasso em negociações propostas antes pela Fifa.
Enquanto mantém a operação e salários em dia, a administração trabalha no longo projeto de estabilização e sustentabilidade financeira. A expectativa é que esteja mais perto do objetivo até o fim do ano. Mas isso passa por bons resultados no futebol, que vive péssima fase (19ª colocação no Brasileiro).
Além de tudo isso, a dívida assumida pela SAF passa dos R$ 590 milhões, valor que vem sendo pago aos poucos em acordos e é complicado de se liquidar de forma rápida, como faz o Grupo City, SAF do Bahia, com uma dívida quase 50% menor. Até 2025, a 777 investirá, por contrato, mais R$ 510 milhões em aportes, por exemplo.
Em paralelo ao noticiário ruim, o clube tem duas entradas de receitas próximas. Uma delas é o acordo com a Serengeti e com a Life Capital Partners pelos direitos comerciais do Brasileiro, que pagará metade dos R$ 212 milhões em até 60 dias. A outra é a provável venda do atacante Pedro Raul, numa proposta do Toluca, do México, pelo dobro do que o cruz-maltino investiu.
—SAF não é fórmula mágica, assim como investidores não têm varinha de condão. O que aproxima ou distancia o clube do sucesso financeiro e esportivo é a gestão. O que também vale para clubes sob o modelo associativo tradicional. Difícil dizer a razão de atrasos de pagamentos porque o dia a dia é muito mais complexo do que se imagina. Administrar expectativas dos torcedores e imprensa é um dos grandes desafios de quem assume uma SAF — complementa Armênio Neto.
Fonte: Extra
O nosso Vascão está com problemas financeiros, porque o incompetente do Salgadinho que disseram que trabalha com mercado financeiro, mas acho que ele não sabe nada inocente. Para fazer um contrato deste com a saf-ada 171 para receber migalhas por alguns período, ele demonstrou um covarde com o Vasco. A saf 171 passou a perna neste presidente de meia tigela, no clube e quebrou as pernas dos torcedores Vascainos.
Oi bom dia.
Ramo Dias e um excelente treinador.wle vai tirar o Vasco desse sufoco.
Mas vale lembra que presisamos de p
Atacante que saiba colocar a bola dentro do gol.e meias
Lembro muito bem de germa cano.ele que praticamente tiro o Vasco que poderia cai pra seri c .
Mas acredito no trabalho de Ramon Dias.
Prefiro comentar na próxima vez ok?
Precisamos de um camisa 9 que queira realmente vesti a camisa e esse cara tem nome e jogador e torcedor e já pediu várias vezes pra jogar no Vasco já deixou mas que claro que está pronto e preparado pra tira agente dessa crise com falta de gol nome dele e devyson jogador do Cuiabá tá querendo passagem pra são jenuario vamos lá 777 trás o cara queremos devyson melhor que Pedro Raul melhore que Lucas prato
Lyanco, Fernando, Cuellar, Manuel Lanzini, Rodrigo Zalazar, Franco Fagúndez, Léo Cittadini, Lucas Pratto, Papu Gómez, Philippe Coutinho, Igor Coronado, David Terans, Isco…esses são os jogadores que o Vasco abriu negociação ou não, apenas enganou a torcida…foi esses caras que compraram o Vasco, por isso mesmo na volta da torcida o Vasco não ganhar a minha sugestão é que devemos promover outro quebra quebra, pois não devemos respeitar esses novos donos, quebrar o patrimônio fisico passa a não ter problema, pois o maior Patrimônio que e a Torcida esses Merdas quebram todos os dias com esse comportamento!!!
Realmente é muito complicado essa situação do Vasco. É preciso além dos esforços da diretoria, os atletas também fazerem a sua parte? O Vasco é clube grande de uma torcida gigante, e a torcida quer ver seu clube em situações diferentes, e não nessa que aí está?
E o $$$ da venda do Andrey, não conta ?? Pra onde foi esse dinheiro ?? Vende, compra e não paga, pega hum milhão de dólares emprestado ao próprio Vasco, é o que sabemos. Alguma coisa está errado, não ??!!
O CEO é péssimo! A SAF investiu imediatamente na mudança para um mega escritório na Barra sa Tijuca, tendo São Januário para trabalhar, preferiu a mudança de endereço a estruturar a base e o próprio CT. A FOLHA DE PAGAMENTO DO VASCO ESTÁ ALTÍSSIMA, vários cargos criados como cabide emprego para os “amigos”. Fizeram uma demissão em massa e contratam cacique demais pra pouco índio. De boa, isso merece um pente fino, a começar pelo CEO e o Diretor Comercial C. M. que está sendo responsável pela evasão do sócio torcedor e é o responsável pela folha salarial de ex flamengos no Vasco da Gama, gente que ganha salário e não trabalha!
Vou repetir: isso não foi investimento. Isso foi apenas gasto!!!
Quem entender os conceitos básicos referente às diferenças conceituais, ou for um pouco curioso, saberá o porquê digo isso.
Lyanco, Fernando, Cuellar, Manuel Lanzini, Rodrigo Zalazar, Franco Fagúndez, Léo Cittadini, Lucas Pratto, Papu Gómez, Philippe Coutinho, Igor Coronado, David Terans, Isco…esses são os jogadores que o Vasco abriu negociação ou não, apenas enganou a torcida…foi esses caras que compraram o Vasco, por isso mesmo na volta da torcida o Vasco não ganhar a minha sugestão é que devemos promover outro quebra quebra, pois não devemos respeitar esses novos donos, quebrar o patrimônio fisico passa a não ter problema, pois o maior Patrimônio que e a Torcida esses Merdas quebram todos os dias com esse comportamento!!!