Diniz analisa derrota do Vasco contra o Juventude; veja a entrevista coletiva
Fernando Diniz afirmou que sua equipe teve nível de concentração baixo diante do Juventude e diz que derrota sirva de lição.

O técnico Fernando Diniz analisou a derrota do Vasco por 2 a 0 para o Juventude nesta quarta-feira, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. O treinador disse que o adversário jogou a partida com mais interesse.
— Estivemos abaixo desde os primeiros segundos de jogo. Com nível de concentração baixo. O Juventude jogou com mais interesse na partida — afirmou Diniz.
— A gente encara do jeito que tem que encarar (as partidas). Joga como se fosse uma final. Hoje, a gente deixou de encarar como se fosse uma final. A gente está em uma situação muito delicada na tabela e a gente não tem o luxo de poder diminuir o ritmo, a intensidade. Que sirva de lição.
Depois da goleada por 6 a 0 contra o Santos, Diniz mexeu no estrutura do time com a volta de Vegetti ao comando do ataque. O centroavante não teve uma boa atuação e foi um dos piores em campo na derrota. O time condicionou muitas jogadas a cruzamentos na área, o que não havia acontecido no domingo.
— Não é insistência. O Vegetti fez ótimas partidas. Ele é o artilheiro do time, inclusive comigo, não é só antes de eu chegar. Não da pra jogar a culpa só no Vegetti, o time todo foi mal. Jogou bem contra o CSA com o Vegetti em campo, podia ter feito 6 a 0 no primeiro tempo. Contra o Atlético-MG também não jogamos mal, o Vegetti não jogou mal, era pra termos vencido.
— Obviamente que dá pra jogar sem o Vegetti, mas não dá para fazermos uma análise de uma maneira linear e achar que o Vegetti não pode jogar de titular.
O Vasco voltou a sofrer um gol muito cedo. Assim como aconteceu contra Atlético-MG e Bragantino neste Brasileirão, o time saiu atrás com um minuto de jogo, depois de um pênalti marcado por Lucas Piton, com uma mão na bola. Nenê converteu a penalidade.
— O que determinou muito o andamento do jogo foi o gol, logo com 20 segundo, que a gente não poderia ter cedido, Um pênalti muito fácil de evitar, mão aberta. Logo depois, a gente estava melhor no jogo, estava dominando as ações. Teve mais posse, estava chegando. Com o andamento, a gente poderia buscar o empate, mas a gente tomou o segundo gol, com um tiro de meta. O jogo não teve surpresa para nós, da forma como o Juventude jogou. O maior armador do Juventude foi o Jandrei.
— Esticaram muita bola e, numa dessas que eles esticaram, ganharam a segunda bola, e a gente não teve cobertura, não soube se proteger e levou o segundo gol. Foi isso que aconteceu no jogo. Mas tentei fazer o melhor possível. Aqui é difícil jogar mesmo. Mas o gol precoce fez o Juventude ficar mais confortável, se defendendo e especulando contra-ataque.
O Vasco volta a campo no domingo, contra o Corinthians, às 16h. A partida será em São Januário, válida pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Assista à entrevista
Fonte: Globo Esporte
Lamentável!
Muito oba oba !
E esse prof pardal ainda diz que o nível de concentração estava baixo , ele não é o técnico ?
Fora pedrinho, inútil !