Diego Souza diz que será fácil jogar ao lado de Carlos Alberto
Contra a Ponte Preta, Diego Souza deve jogar no ataque, possivelmente com Carlos Alberto, que substituiu Éder Luís.
O Vasco se prepara para enfrentar a Ponte Preta, no sábado, em São Januário, sem saber se poderá contar com Alecsandro, que saiu do treino desta quarta-feira machucado. Uma das alternativas seria adiantar Diego Souza para jogar no ataque, possivelmente com Carlos Alberto, que substituiu Eder Luis, também machucado, no mesmo treino.
Em entrevista coletiva, captada pelo repórter Gustavo Penna, da Super Rádio Brasil, o jogador diz que não deve ter problemas com entrosamento, já que conhece bem o companheiro:
– Conheço o Carlos Alberto desde os quatorze anos de idade. Ele joga da mesma maneira. Conheço muito bem o jeito de ele jogar. Dificuldade vai ser zero de jogar junto com ele.
O que mudou do Carlos Alberto da base do Fluminense para o do Vasco?
– Ele só ficou mais velho, porque sempre foi um jogador de personalidade forte, de expor o que sente e de um coração gigante. Ele teve os seus problemas durante a carreira, que graças a Deus passaram. Você vê o Carlos Alberto aqui dentro do Vasco é uma pessoa totalmente feliz, de grupo, brincalhão. Vai voltar a ser o Carlos Alberto que todos nós esperamos dele.
E dentro de campo, o que mudou em Carlos Alberto?
– Nesse aspecto ele sempre fiou um excelente jogador, de querer pegar a bola, arrancar e partir para cima. Nisso, ele não mudou em nada.
Que diferença fez Carlos Alberto no treino dessa quarta?
– É um jogador de característica totalmente diferente das do Eder, mas é um jogador de muita qualidade também e que também vai nos ajudar muito ali na frente. É um jogador que tem a facilidade da jogada individual.
Existe alguma diferença na função de Diego Souza ao jogar com Carlos Alberto ou com Eder Luis?
– Com as entrada do Carlos Alberto, vamos ter que jogar muito mais próximo, porque perdemos aquele jogador de velocidade. Temos que estar muito pertinho para podermos fazer aquelas jogadas de um-dois, de um segurar a bola para o outro. Com o Eder Luis já pé um pouco diferente. Eu e Alecsandro fazemos a aproximação e temos sempre uma válvula de escape, que é o Eder Luis, para quem podemos dar aquele passe longo, no espaço, que ele chega bem.
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