Cristóvão explica escalações de Chaparro e Carlos Alberto
De acordo com o comandante cruz-maltino Cristóvão, era natural a pressão da equipe paulista, por conta das dificuldades de se jogar em campo inimigo.
O Vasco conquistou no último sábado a segunda vitória consecutiva no Brasileirão, mostrando que o impacto da eliminação na Libertadores já passou. Segundo o técnico Cristóvão Borges, o foco em um retrospecto equiparável ao do Corinthians de 2011 (que conquistou nove vitórias e um empate nos 10 primeiros jogos) é o responsável pela postura aguerrida dos jogadores mesmo após o fracasso na competição continental.
“Nós vamos procurar aproveitar toda oportunidade que aparecer. Queremos repetir o feito do Corinthians no campeonato passado, mas será muito difícil. São jogos complicados e equilibrados. O ideal é a arrancada e se nos derem essa chance vamos aproveitar”, avisou o treinador.
Apesar da vitória fora de casa sobre a Lusa, conter a pressão da equipe paulista foi uma constante na segunda etapa. No entanto, o sufoco para obter os três pontos, de acordo com o comandante cruz-maltino, era natural, por conta das dificuldades de se jogar em campo inimigo.
“A ideia era não sofrer o gol. Mas, independentemente das substituições, iríamos tomar o sufoco. A Portuguesa iria vir para cima. Por isso coloquei o Chaparro, que estava mais descansado, e o Carlos Alberto para segurar a bola na frente. Tentamos suportar a pressão”, afirmou Cristóvão.
O Vasco volta a campo somente no próximo dia 6 de junho, às 20h30, contra o Náutico, em São Januário.
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