Cristóvão comemora ‘reorganização tática’ do Vasco
Para Cristóvão Borges, o reajuste na equipe do Vasco se deve a muito treinamento e “definição da nova filosofia” de jogo.
Na zaga saiu Rodolfo, contundido, depois, Renato Silva, por causa da burocracia na renovação de contrato. Na lateral-esquerda, Thiago Feltri se contundiu, Felipe quebrou o galho, mas quem resolveu foi o recém-chegado William Matheus. Na direita, sem Fagner, negociado, entrou Auremir. No meio de campo, duas mudanças bruscas: Rômulo e Diego Souza foram vendidos. Para Cristóvão, esse excesso de mexidas fez o time ficar desarticulado e mais exposto.
– Nós trocamos jogadores que tinham muita marcação, muita força e velocidade, por outros que nos deixaram mais fortes ofensivamente. Mas, de repente, a equipe ficou muito ofensiva, demais. E sofremos bastante para acertar de novo – disse o treinador.
O último gol que o Vasco sofreu faz cinco partidas, no empate fora de casa contra o Figueirense. Para Cristóvão, o reajuste na equipe se deve a muito treinamento e “definição da nova filosofia” de jogo.
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