Cléber Machado diz se Léo Jardim falhou no gol de Hulk

O experiente narrador falou sobre o posicionamento do goleiro do Vasco da Gama e analisou a batida certeira do atacante do Galo.

Cléber Machado, narrador da TV Globo
Cléber Machado, narrador do Grupo Globo

O Atlético-MG avançou à final da Copa do Brasil graças a um golaço de Hulk contra o Vasco, neste sábado (19), em São Januário.

O atacante acertou um bonito chute no gol de Léo Jardim, que para o narrador Cléber Machado, estava adiantado, mas não falhou no lance.

– Que pancada, que batida! Posso imaginar que alguém vai dizer que: “Ah, dava para o Léo Jardim chegar”. Mas não dava para chegar, viu? Na minha visão, não dava. Ele estava um pouco adiantado? Sim, fato. Mas a batida seca, a bola rolando. O incrível Hulk – narrou Cléber, na Amazon Prime.

O Vasco abriu o placar no primeiro tempo, com gol de pênalti de Vegetti. O Atlético-MG não fazia boa partida até o chute de Hulk, aos 37 minutos da etapa final.

Com o empate em 1 a 1 e a vitória no jogo de ida por 2 a 1, o Galo se classificou para a decisão do torneio.

Fonte: Lance!

Comente

Veja também
Vasco tem apenas o Brasileiro como foco e pode lutar por Libertadores

Eliminado da Copa do Brasil, o Vasco da Gama terá o restante da temporada para direcionar o foco num vaga na Libertadores, pelo Brasileiro.

Jornalistas criticam demora do VAR em revisão de pênalti para o Vasco contra o Atlético-MG

Lance claro de toque na mão na área do Atlético-MG levou mais de seis minutos para ser confirmado a favor do Vasco da Gama.

Vegetti chora muito após eliminação do Vasco na Copa do Brasil

O argentino Vegetti sentiu muito a eliminação do Vasco da Gama na Copa do Brasil e desabou no gramado de São Januário.

Assista aos melhores momentos de Vasco 1 x 1 Atlético-MG

Veja os principais lances do empate entre Vasco da Gama e Atlético-MG, pelas semifinais da Copa do Brasil.

Público e renda de Vasco 1 x 1 Atlético-MG pela Copa do Brasil

Mais de 18 mil torcedores acompanharam o empate do Vasco da Gama diante do Atlético-MG; renda ficou em mais de R$ 2 milhões.

Sair da versão mobile