CBF divulga áudios do VAR do gol perdido por Lucas Piton: ‘A bola não entra’
Os áudios mostraram a conversa da árbitra Edna Alves com a equipe do VAR sobre o lance polêmico contra o Internacional.

A CBF divulgou na tarde desta áudios com análise da equipe de arbitragem e VAR sobre a defesa de John, goleiro Internacional, que evitou o gol de empate do Vasco, em partida realizada no último domingo pelo Brasileirão.
A jogada ocorreu aos 41 minutos do segundo tempo, quando o jogo estava 2 a 1 para o Colorado. Lucas Piton recebeu livre, diante da trave. O goleiro John estava caído do outro lado da pequena área, mas conseguiu se colocar à frente para evitar o empate. Os vascaínos argumentaram que a bola cruzou a linha e pressionaram os árbitros de campo.
Enquanto a árbitra Edina Alves continuava conduzindo o jogo, a cabine do VAR checava o lance por diversos ângulos. Igor Junio Benevenuto de Oliveira (Fifa/MG), responsável pelo árbitro de vídeo
VAR: “Estou checando, ok? Não entra, para mim, não entra. O rosto dele está sobre a linha. Ok, checando. Ok, não entra, não tem visão que entra, ok?”
VAR: “Edina, a bola não entra, ok? Todos os ângulos que temos aqui visíveis”
Árbitra: “Ok, a bola não entra, gente. Já foi checado. Obrigado.”
A CBF não conta com a tecnologia utilizada pela Fifa na Copa do Mundo, a linha de gol automática, que possibilita 100% de precisão na análise dos lances. Quando é necessário verificar se a bola cruzou a linha, a CBF utiliza as imagens da transmissão, além de uma câmera que fica posicionado no alto e tem todo ângulo do gol.
Em entrevista ao ge, o chefe de arbitragem da CBF, Wilson Seneme explicou que a câmera no alto do gol “garante uma porcentagem alta de acerto, mas não 100%”. Portanto, ele admitiu que não é possível ter certeza se a bola entrou ou não com base nas imagens, mas apoiou a decisão dos árbitros de campo.
– No caso dessa jogada, o corpo do goleiro bloqueou a visão da linha de gol. Não dá para no último momento do toque da bola ter uma precisão exata para saber se a bola ultrapassou ou não a linha – disse Seneme.
– O árbitro de vídeo somou quatro ângulos para detalhar e ter uma noção. O protocolo do VAR da Fifa estabelece que para o árbitro de vídeo mudar, ele precisa ter um erro claro. Quando ele faz a busca, além de não ter identificado que entrou, ele teve uma margem de segurança para ver que a bola não entrou. Visualmente, a gente vê que não entrou – acrescentou.
Seneme afirmou que a CBF iniciou a conversa com a empresa Hawk-Eye, fornecedora dos equipamentos do VAR, para analisar a compra da tecnologia de linha do gol automática utilizada na Copa do Mundo, mas não há uma previsão de implementação no futebol brasileiro.
– Para serem implementadas, devem contar com estádios apropriados. Os estádios da série A precisam estar adaptados. Na linha de gol, tem que mudar as traves, uma bola com chip, é todo um aparato que não é uma gestão só das arbitragem, mas dos estádios. A linha semiautomática também depende da estrutura – concluiu.
Fonte: Globo Esporte
MUITA INCOMPÊTENCIA DESSE CHAMDOS ARBITROS QUE SÃO UMA FRAUDE PARA O FUTEBOL BRASILEIRO,SE A BOLA BATE NO ROSTO DI JOGADOR ELE ESTARIA COM A MÃO NO ROSTO OU ATE MESMO DESACORDADO A BOLA BATE NO ANTE BRAÇO AI ELE PEDE ATENDIMENTO,HIPOCRITAS DE POIS QUEREM DAR PALESTRA DE BOM MOÇO
O Vasco foi mais uma vez garfado! Esse pessoal do Var fica inventado condições para justicar o erro deles.
O goleiro estava a um passo de menos de 80 cm da linha e com o corpo inclinado pra frente a sua cabeça já estava sobre a linha, com a sua impulsão fica claro que ele já estava depois da limha quando a bola bateu nele.
Esses caras tem que estudar física e não roubar.
Cadê as linhas traçadas?
O Vasco é sempre “garfado”,
a bola entrou!
Porque este var para casa do baralho!!! É só usar o tecnologia da FIFA e o que impede a CBF de fazer isto? Cara as pessoas do mal, querem ficar deste jeito, para manipular resultados em favor de quem dá mais para ajudar o seus clubes.
Wilson Seneme explicou que a câmera no alto do gol “garante uma porcentagem alta de acerto, mas não 100%”. Portanto, ele admitiu que não é possível ter certeza se a bola entrou ou não com base nas imagens.
Então que diferença faz ter ou não ter VAR?
Os “eternos privilegiados” continuarão sendo favorecidos e os adversários prejudicados em benefício dos privilegiados.
Simples assim.
O áudio não prova nada que a bola não entrou, eu mesmo digo meu áudio “a bola entrou no gol” pronto e aí?
Se o rosto do goleiro está sobre a linha do gol e ele defendeu com o braço explica como que a bola não entrou? É roubo do var marcação contra o Vasco.
Para começo de conversa a bola não bate no rosto dele e sim no ombro dele.segundo não vou perder meu tempo com essa toda palhaçada .Essa tal de CBF e Var e uma VERGONHA uma palhaçada
Outro detalhe, por gentileza, nada contra o jogador MAS PEDRO RAUL NÃO É ATACANTE AQUI NEM NA CHINA, ele simplesmente é aquele onde o nariz aponta ele chuta, OLHA A DIFERENÇA DE EDMUNDO, ROMÁRIO E PANTERA… esse nunca foi atacante.
O goleiro defende com o antebraço e não com o rosto, meu Deus… quanta incompetência.