Casimiro vê humilhação do Vasco contra a Ferroviária-SP apesar da vitória

O streamer vascaíno, Casimiro Miguel, não gostou nada da atuação e a postura do Vasco da Gama diante da equipe paulista.

Streamer e influenciador Casimiro, torcedor do Vasco
Streamer e influenciador Casimiro, torcedor do Vasco (Foto: Reprodução)

O Vasco visitou a Ferroviária, ontem (2), pela primeira fase da Copa do Brasil e venceu por 1 a 0, garantindo a classificação. O resultado, no entanto, não poupou o time cruzmaltino das críticas do streamer Casimiro Miguel, que detonou a atuação do clube do coração, dizendo que a equipe carioca foi humilhada apesar do triunfo.

Cazé avaliou que o Vasco teve o melhor momento no jogo até fazer o gol. Ainda assim, na opinião do apresentador, o time já deixava espaços para os donos da casa. Para o streamer, depois do gol, Tiago, goleiro do time carioca, foi o destaque da partida.

“O Vasco foi humilhado pela Ferroviária, mas acabou fazendo um gol. […] Nesse momento [antes do gol], o Vasco estava ‘trocando’ com a Ferroviária. Beleza. Já está errado. Desculpa, mas o segundo tempo do Vasco já foi a questão da vergonha. O Vasco não jogou mais. […] A partir do momento que o Vasco faz o gol, o Vasco é humilhado. É bizarro. O Tiago pegou 30 bolas”, analisou Casimiro.

O streamer ainda destacou que a Ferroviária teve um gol mal anulado ainda no primeiro tempo, pouco depois do tento anotado por Raniel para o Vasco.

“Esse ‘doidão’ fez o gol de cabeça da Ferroviária, no segundo depois do gol do Vasco, e não estava impedido. Foi gol legal. E não tem VAR. Não dá. Eu sei que o Vasco está na merd*, mas não dá. 60% de posse para os caras, 20 finalizações. O Vasco chutou três bolas no gol, não dá. Eu não sei o que eu faço. Estou esperando o milionário colocar dinheiro no Vasco. De resto, não tem salvação”, completou.

Próximo adversário

Próximo adversário Classificado, o Vasco já tem o próximo adversário definido: o Juazeirense (BA), que avançou com um empate sem gols com o Grêmio Anápolis.

Fonte: Uol

3 comentários
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    E o vitinho recebendo sem jogar. Nenê deve ser usado faltando 30 minutos para terminar o jogo. Juninho joga muita bola, tem que ser melhor aproveitado. O Edimar é uma enrolação, deve-se colocar o Riquelme no jogo. Andrey joga muito, tem colocá-lo para jogar. O Vasco tem contratado jogado bichado, como pode

  • Responder

    Pode ter a certeza que o ano vai ser de humilhação outra vez com essa diretoria de sangue sugas querendo vender o time por troco em boteco , cade o respeito com a instituição Vasco da Gama, ñ da pra acreditar que antes falavam no nome do time os outros times respeitavam hoje pisam em cima como se fosse time de várzea,diretoria tenha vergonha na cara e entreguem o cargo pra quem pode fazer algo de util pro time saiam de fininho pelos fundos e morram

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    Não acredito em milagre vindo do mercado financeiro. Logo, vamos torcer por esse elenco que está aí. Talvez com uma ou outra contratação pontual, usando os 70 milhões já adiantados (para pagamento de dívidas, como salários atrasados por exemplo) consigamos subir para a série A. Nenhum investidor faz loucura com o seu próprio dinheiro. Os 630 milhões (já descontados esses 70 mi adiantados), serão a garantia de ter a casa em ordem, com o pagamento das dívidas em dia (dívidas essas que chegam ou ultrapassam esse montante) e esse é o real valor da venda do futebol do Vasco e os outros 700 milhões (que serão de investimento), virão da geração de receitas do próprio time (patrocínios, sócio torcedor, venda da transmissão de jogos, venda de jogadores, etc…), não existe mágica e nem milagre, mas negócio. E se o futebol tiver o retorno financeiro esperado e depois que os donos sacarem os seus dividendos, quem sabe daqui a dois ou três anos, sendo otimista, tenhamos um time que possa competir de igual com os demais e quem sabe brigar por títulos. Para a torcida, a venda do time parece a salvação, o milagre esperado. Para os envolvidos é apenas um negócio e como tal, não envolve paixões, mas a frieza dos números dos cálculos financeiros em uma oportunidade de obter lucros, mas correndo o risco de ter prejuízos.

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